As novas regras para adaptação de motocicletas usadas para entrega de água e gás já refletem no bolso do consumidor. É o caso da água, que em algumas distribuidoras do Sul de Minas subiu cerca de 33%. O galão de 20 litros que era vendido em média por R$ 6 passou para cerca de R$ 8.
O aumento no preço da água engarrafada está diretamente ligado às adaptações que os entregadores tiveram que fazer para transportar os galões. A nova legislação do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que regulamenta a profissão dos motofretistas e mototaxistas, entrou em vigor no dia 4 de agosto deste ano. Com ele, os profissionais tiveram que instalar suportes para transportar gás e água, já que agora é proibido carregar cargas em cima do veículo. Além disso, foram obrigados a adquirir coletes refletores e fazer outras adaptações.
Paulo Pereira da Silva, dono de um depósito de gás e água em Varginha, teve que fazer um investimento de R$ 80 mil. As motos comuns foram trocadas por triciclos. O repassse ao consumidor foi inevitável. "O cliente sempre pede desconto. Mas dessa vez não tem jeito. O custo para entrega de água realmente está caro".
Não foram só as adaptações nas distribuidoras que fizeram os preços aumentarem. Outro responsável é o ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços), cobrado na fonte, que também sofreu reajuste. Em outra empresa de Varginha, onde são envazados R$ 400 mil litros de água por dia, o reajuste foi de 5%. De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), a Resolução 356 veio para prevenir o número de acidentes com este tipo de profissional. O condutor que não cumprir as novas regras estará sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas no Código de Trânsito Brasileiro. A multa pode chegar a R$ 1.991,54, apreensão da motocicleta e até mesmo suspensão da CNH, dependendo da infração cometida. A fiscalização ficará a cargo da Polícia Militar.
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Fonte: G1 Sul de Minas
O aumento no preço da água engarrafada está diretamente ligado às adaptações que os entregadores tiveram que fazer para transportar os galões. A nova legislação do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que regulamenta a profissão dos motofretistas e mototaxistas, entrou em vigor no dia 4 de agosto deste ano. Com ele, os profissionais tiveram que instalar suportes para transportar gás e água, já que agora é proibido carregar cargas em cima do veículo. Além disso, foram obrigados a adquirir coletes refletores e fazer outras adaptações.
Paulo Pereira da Silva, dono de um depósito de gás e água em Varginha, teve que fazer um investimento de R$ 80 mil. As motos comuns foram trocadas por triciclos. O repassse ao consumidor foi inevitável. "O cliente sempre pede desconto. Mas dessa vez não tem jeito. O custo para entrega de água realmente está caro".
Não foram só as adaptações nas distribuidoras que fizeram os preços aumentarem. Outro responsável é o ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços), cobrado na fonte, que também sofreu reajuste. Em outra empresa de Varginha, onde são envazados R$ 400 mil litros de água por dia, o reajuste foi de 5%. De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), a Resolução 356 veio para prevenir o número de acidentes com este tipo de profissional. O condutor que não cumprir as novas regras estará sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas no Código de Trânsito Brasileiro. A multa pode chegar a R$ 1.991,54, apreensão da motocicleta e até mesmo suspensão da CNH, dependendo da infração cometida. A fiscalização ficará a cargo da Polícia Militar.
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Fonte: G1 Sul de Minas
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