Fonte: Agência Minas

O prefeito de São Sebastião do Paraíso Mauro Zanin, e o secretário municipal de Planejamento Urbano, Cassius Malaguti, reuniram-se ontem, dia 2, em Belo Horizonte, com o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), deputado federal Carlos Melles, para tratar de assuntos relacionados ao desenvolvimento da cidade, tais como o convênio assinado entre a Prefeitura e a Associação Brasileira de Cimento Portland, visando a implantação dos planos municipais de mobilidade urbana e de saneamento, o projeto para a implantação de um parque linear no município, nas áreas onde hoje existem as lagoas do bairro San Genaro, a parceria entre a Prefeitura e o CREA e a desapropriação do terreno às margens da rodovia MG 050, doado pela Prefeitura para expansão da empresa Paraisoplex, e que será utilizado pela concessionária Nascentes das Gerais para as obras de duplicação do trecho, além da construção do novo trevo de entrada da cidade vindo por Passos. Ainda segundo o prefeito, também foi definido o cronograma para entrega de 100% do trecho já duplicado em Paraíso da BR 491 para o final de agosto deste ano.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMSSP




O Fundo Estadual de Desenvolvimento de Transportes (Funtrans) prevê, para 2011, a aplicação de mais R$ 130 milhões em obras de melhorias nas rodovias estaduais. O recurso se soma aos investimentos do Governo de Minas nas estradas e é proveniente de taxa de licenciamento para uso ou ocupação da faixa de domínio. O Funtrans repassa recursos e financia serviços, obras, ações e atividades relativas aos transportes do Estado. Para o secretário Carlos Melles, o fundo se consolida a cada dia, aplicando de forma objetiva os recursos, sobretudo na manutenção de vias, prevenção de acidentes e segurança dos usuários.






A Copa do Mundo de 2014 ameaça deixar um outro legado ao Brasil: dívidas. Fontes em Zurique calculam que sediar a Copa custaria ao País mais de R$ 23 bilhões, incluindo obras nos aeroportos e de mobilidade urbana. O iminente prejuízo do Mundial é uma conta que as esferas de governo (federal, estadual e municipal) irão bancar sozinhas: nem Fifa nem CBF terão os lucros ameaçados no torneio. Neste momento, a entidade internacional está bastante preocupada com os gastos dos estádios e os custos de operação total. A última estimativa feita na Suíça é de que o Brasil gastará pelo menos R$ 6,3 bilhões para erguer os palcos do torneio. Em 2007, quando da escolha do Brasil para organizar o Mundial, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, garantiu que não haveria aporte de recursos públicos para a realização do evento. Três anos depois, o BNDES criou uma linha de crédito, inédita na instituição, para financiar a construção de arenas. A taxa de ocupação dos estádios e o tamanho dos acordos de empréstimos com o BNDES, exigirão anos para que o dinheiro investido pelo governo brasileiro seja recuperado e, ainda assim, não haverá garantias de que isso ocorrerá.

