SUELY FROTA: Caminhar regularmente ou pelo menos 15 quilômetros por semana mantém o cérebro em forma, ajuda a preservar a memória e também a capacidade de atenção, percepção e entendimento das pessoas. É o que revela uma pesquisa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. O estudo acompanhou 300 voluntários durante 13 anos. As pessoas que andavam pelo menos dez quilômetros por semana evitaram com mais eficiência a perda de memória e doenças como Alzheimer do que os sedentários. Segundo o diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde e presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, José Luiz Telles, a pesquisa reforça a importância da recomendação do Ministério da Saúde da prática diária de atividades físicas e por isso é de grande valor para a população idosa.
JOSÉ LUIZ TELLES: "O Ministério tem uma Política Nacional de Promoção à Saúde e um dos focos dessa política é exatamente o incentivo à exercícios físicos regulares. De fato o sedentarismo é um fator que prejudica muito a saúde das pessoas. Essa pesquisa de Pittsburg traz um dado novo. Uma das doenças que tem assustado a população idosa é a doença de Alzheimer. Agora essa pesquisa de Pittsburg traz esses dados que efetivamente o exercício físico regular, no caso da caminhada, traz benefícios para o cérebro. Por tanto é uma notícia bastante importante, um incentivo maior para as pessoas saírem de suas poltronas e buscarem espaços públicos para fazer exercícios regulares, sair desse lugar de sedentarismo e praticar mais atividades físicas que só vai fazer muito bem à saúde."
SUELY FROTA: A presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Silvia Pereira, ressalta que as tividades físicas trazem benefícios não só ao cérebro, mas também ao corpo e a vida social das pessoas.
SILVIA PEREIRA: "O corpo precisa ter atividade. Precisa por que aumenta a musculatura, ela tem mais equilíbrio, ela evita muitas vezes de cair, e se ela cair ela tem reflexo e tem força para se equilibrar melhor, não ter um grande trauma, melhora a parte óssea, evita osteoporose. A pessoa melhora a condição dela do pulmão para respirar, do coração. E a pessoa fazendo exercícios com outras pessoas ela cria um meio social e aí ajuda ela na parte psicológica também."
SUELY FROTA: Segundo a Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Silvia Pereira, a caminhada de pelo menos 30 minutos, três vezes por semana, já é suficiente para manter o corpo e o cérebro em exercício. Além da caminhada, atividades como ginástica, natação, hidroginástica e dança também podem ajudar a manter o cérebro saudável na velhice, prevenir doenças e melhorar a capacidade de memória.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Suely Frota
JOSÉ LUIZ TELLES: "O Ministério tem uma Política Nacional de Promoção à Saúde e um dos focos dessa política é exatamente o incentivo à exercícios físicos regulares. De fato o sedentarismo é um fator que prejudica muito a saúde das pessoas. Essa pesquisa de Pittsburg traz um dado novo. Uma das doenças que tem assustado a população idosa é a doença de Alzheimer. Agora essa pesquisa de Pittsburg traz esses dados que efetivamente o exercício físico regular, no caso da caminhada, traz benefícios para o cérebro. Por tanto é uma notícia bastante importante, um incentivo maior para as pessoas saírem de suas poltronas e buscarem espaços públicos para fazer exercícios regulares, sair desse lugar de sedentarismo e praticar mais atividades físicas que só vai fazer muito bem à saúde."
SUELY FROTA: A presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Silvia Pereira, ressalta que as tividades físicas trazem benefícios não só ao cérebro, mas também ao corpo e a vida social das pessoas.
SILVIA PEREIRA: "O corpo precisa ter atividade. Precisa por que aumenta a musculatura, ela tem mais equilíbrio, ela evita muitas vezes de cair, e se ela cair ela tem reflexo e tem força para se equilibrar melhor, não ter um grande trauma, melhora a parte óssea, evita osteoporose. A pessoa melhora a condição dela do pulmão para respirar, do coração. E a pessoa fazendo exercícios com outras pessoas ela cria um meio social e aí ajuda ela na parte psicológica também."
SUELY FROTA: Segundo a Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Silvia Pereira, a caminhada de pelo menos 30 minutos, três vezes por semana, já é suficiente para manter o corpo e o cérebro em exercício. Além da caminhada, atividades como ginástica, natação, hidroginástica e dança também podem ajudar a manter o cérebro saudável na velhice, prevenir doenças e melhorar a capacidade de memória.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Suely Frota




O Corinthians teve a chance do empate nos pés de Iarley, que recebeu cruzamento de Danilo e, a um metro do gol, com Fernando Prass fora do lance, desviou para fora. O erro foi prontamente castigado, graças a novo erro de posicionamento de uma defesa que sofreu 14 gols nessa sequência de seis jogos sem vitória. Eder Luís foi lançado nas costas de Alessandro e, com tranquilidade, bateu na saída de Júlio César.






