Com objetivo de avaliar o desempenho dos alunos e o funcionamento das escolas públicas, o Sistema Mineiro de Avaliação, divulgou o resultado do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB 2009. Os testes é uma avaliação aplicada em todas as escolas públicas de Minas, para todos os alunos dos 5º ao 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Os resultados são para subsidiar uma decisão pedagógica e gerencial, para possibilitar a formulação e redefinição de políticas públicas na área da educação. Doze escolas do município participaram e dentre elas os alunos do 5º ano atingiram o melhor resultado. Em Matemática, 09 atingiram a meta recomendável e três ficaram no nível intermediário. Já em Língua Portuguesa, 10 escolas atingiram o nível intermediário e 02 o recomendável.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
EDUCAÇÃO: Precariedade no Brasil dificulta a formação de engenheiros
PRISCILA LEITE: Um levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria aponta que cento e cinquenta mil vagas de engenheiros não vão poder ser preenchidas, até o ano dois mil e doze. A pesquisa mostra que a falta de profissionais no mercado se deve à deficiência do ensino médio para as matérias como física, química e matemática. Muitos alunos não estão preparados para o ensino superior e acabam abandonando o curso de engenharia. Para o presidente da Associação Brasileira de Ensino de Engenheira, entidade filiada ao CONFEA, João Sérgio Cordeiro, a formação dos profissionais não acompanha o ritmo de crescimento econômico atual do pais.
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: Nós estamos formando uma quantidade de engenheiros que é mais ou menos linear desde o início dos anos dois mil, então ela vem crescendo muito pouco. Para que você tenha uma idéia, nós formávamos no ano de dois mil e um, dezessete mil engenheiros, e hoje estamos formando trinta mil engenheiros.
PRISCILA LEITE: João Sérgio Cordeiro ressalta que o impacto da falta dos profissionais no mercado já é sentido pela economia brasileira.
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: É um risco muito grande. Nós temos alguns tipos de problemas detectados por exemplo, principalmente em alguns locais onde obras estão sendo construídas e nos quais nós não temos engenheiros em número e em qualificação para atender à essa demanda. Por exemplo, no estado de Rondônia estão sendo construídas duas hidrelétricas e praticamente, não existem engenheiros.
PRISCILA LEITE: Segundo o presidente da Associação Brasileira de Ensino de Engenheira, no estado de Rondônia, apenas duas instituições oferecem os cursos. Outro fator preocupante no cenário na profissão é a má distribuição dos cursos de formação para engenheiros.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Priscila Leite
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: Nós estamos formando uma quantidade de engenheiros que é mais ou menos linear desde o início dos anos dois mil, então ela vem crescendo muito pouco. Para que você tenha uma idéia, nós formávamos no ano de dois mil e um, dezessete mil engenheiros, e hoje estamos formando trinta mil engenheiros.
PRISCILA LEITE: João Sérgio Cordeiro ressalta que o impacto da falta dos profissionais no mercado já é sentido pela economia brasileira.
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: É um risco muito grande. Nós temos alguns tipos de problemas detectados por exemplo, principalmente em alguns locais onde obras estão sendo construídas e nos quais nós não temos engenheiros em número e em qualificação para atender à essa demanda. Por exemplo, no estado de Rondônia estão sendo construídas duas hidrelétricas e praticamente, não existem engenheiros.
PRISCILA LEITE: Segundo o presidente da Associação Brasileira de Ensino de Engenheira, no estado de Rondônia, apenas duas instituições oferecem os cursos. Outro fator preocupante no cenário na profissão é a má distribuição dos cursos de formação para engenheiros.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Priscila Leite
COPA 2010: Com erro de juiz, Argentina bate México e vai às quartas

Em posição de impedimento, Tevez abriu o placar aos 25 minutos de jogo, de cabeça. O gol abriu a retranca mexicana, que não resistiu ao bom volume de jogo do ataque rival e cedeu outros dois gols. No segundo tempo, Hernandez descontou com um belo gol, mas não foi o suficiente para ameaçar a vitória argentina.
O resultado repetiu o confronto das oitavas de final do Mundial de 2006, quando os argentinos eliminaram os mexicanos na prorrogação. E, assim como na Copa passada, o time sul-americano terá pela frente a Alemanha pela frente, no próximo sábado, às 11 horas (de Brasília), no estádio Green Point, na Cidade do Cabo.
Neste domingo, os alemães golearam a Inglaterra por 4 a 1 e se classificaram para disputar as quartas de final, em partida também marcada por uma falha da arbitragem. A Argentina tentará evitar o resultado do Mundial passado, quando foi eliminada nas cobranças de pênaltis, após empate por 1 a 1 no tempo normal e 0 a 0 na prorrogação.
Já os mexicanos mantiveram a sina de cair nas oitavas de final de um Mundial. Foi a quinta vez seguida que a equipe foi eliminada nesta fase. O time buscava igualar as campanhas de 1970 e 1986, quando alcançou as quartas de final, ambas as vezes em uma Copa disputada em seu território.
Fonte: Eldorado ESPN - Felipe Mendes
Foto: Martin Meissner/AP
INTERNET: Plano Nacional para expandir acesso a Internet vai ajudar na inclusão digital
FABIANA PELLES: Para ampliar o acesso da população brasileira à internet o Governo Federal criou e está se preparando para implantar o Plano Nacional de Banda Larga. A idéia é garantir acesso da população de baixa renda à rede mundial de computadores, aumentando de onze milhões para cerca de quarenta milhões o número de domicílios com acesso à internet de alta velocidade, até dois mil e quatorze. O tema está sendo discutido, durante a nona Oficina para Inclusão Digital, promovida pelo Ministério do Planejamento, em Brasília. O presidente da Telebrás, Rogério Santana, explica que o Plano Nacional de Banda Larga é uma forma de aumentar a inclusão digital no país. Ele acha que o Brasil está se preparando para atender cada vez mais as necessidades dos brasileiros.
ROGÉRIO SANTANA: Certamente eu imagino que a rede vai ter um papel muito mais importante do que tem hoje. Hoje nós já sabemos que para a educação e para o comércio a rede internet é fundamental. Coisa que há dez anos atrás ainda se discutia se seria ou não. Hoje está consolidada e nós vamos ver cada vez mais a internet entrar nos lares das pessoas. Ela não vai ser só uma internet das pessoas, será uma internet das coisas. Então, os equipamentos terão endereços de internet. Então, nós vamos ter cada dia mais a sociedade dependente do uso de tecnologias e de banda larga para poder garantir essa conexão.
FABIANA PELLES: Segundo o presidente da Telebrás, mesmo com a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, ainda é possível que algumas pessoas de classes menos favorecidas, como a classe E, não tenham como acessar à internet porque não têm como adquirir os computadores. Ele explica que, nesse caso, a solução seria o uso dos telecentros. Por isso, a assessora de inclusão digital da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Cristina Mori, ressalta que a implantação desses telecentros e a capacitação de pessoas também são temas da oficina.
CRISTINA MORI: O foco principal justamente são as pessoas que atuam lá na ponta, lá nos espaços que promovem a inclusão digital da população como as escolas, as bibliotecas e os telecentos. A gente tem no evento plenárias grandes, que são os painéis com especialistas, e também tem várias oficinas práticas. As oficinas práticas elas são muito voltadas para as pessoas que querem trabalhar a inclusão digital com a população ou com estudantes, enfim, com públicos específicos.
FABIANA PELLES: Ainda de acordo com a assessora de inclusão digital, do Ministério do Planejamento, é preciso incentivar a criação e a manutenção dos telecentros para que a inclusão digital atinja praticamente toda a população brasileira. A Oficina para Inclusão Digital termina nesta quinta-feira, dia vinte e quatro, na Confederação Nacional dos Trabalhadores, CNTC, em Brasília.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Fabiana Pelles
ROGÉRIO SANTANA: Certamente eu imagino que a rede vai ter um papel muito mais importante do que tem hoje. Hoje nós já sabemos que para a educação e para o comércio a rede internet é fundamental. Coisa que há dez anos atrás ainda se discutia se seria ou não. Hoje está consolidada e nós vamos ver cada vez mais a internet entrar nos lares das pessoas. Ela não vai ser só uma internet das pessoas, será uma internet das coisas. Então, os equipamentos terão endereços de internet. Então, nós vamos ter cada dia mais a sociedade dependente do uso de tecnologias e de banda larga para poder garantir essa conexão.
FABIANA PELLES: Segundo o presidente da Telebrás, mesmo com a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, ainda é possível que algumas pessoas de classes menos favorecidas, como a classe E, não tenham como acessar à internet porque não têm como adquirir os computadores. Ele explica que, nesse caso, a solução seria o uso dos telecentros. Por isso, a assessora de inclusão digital da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Cristina Mori, ressalta que a implantação desses telecentros e a capacitação de pessoas também são temas da oficina.
CRISTINA MORI: O foco principal justamente são as pessoas que atuam lá na ponta, lá nos espaços que promovem a inclusão digital da população como as escolas, as bibliotecas e os telecentos. A gente tem no evento plenárias grandes, que são os painéis com especialistas, e também tem várias oficinas práticas. As oficinas práticas elas são muito voltadas para as pessoas que querem trabalhar a inclusão digital com a população ou com estudantes, enfim, com públicos específicos.
FABIANA PELLES: Ainda de acordo com a assessora de inclusão digital, do Ministério do Planejamento, é preciso incentivar a criação e a manutenção dos telecentros para que a inclusão digital atinja praticamente toda a população brasileira. A Oficina para Inclusão Digital termina nesta quinta-feira, dia vinte e quatro, na Confederação Nacional dos Trabalhadores, CNTC, em Brasília.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Fabiana Pelles
REGIÃO: Passos terá campus do Instituto Federal do Sul de Minas
O Prefeito de Passos, José Hernani Silveira, assinou na manhã da última sexta-feira, dia 25, o convênio para a implantação de um pólo do Instituto Federal do Sul de Minas, no município. O convênio prevê, de início, o funcionamento de dois cursos técnicos federais: enfermagem e informática. O instituto contará com uma área de aproximadamente 12 hectares, na Rodovia MG 050, no sentido Passos - Furnas. Segundo o diretor do IF Sul de Minas, Luiz Carlos Machado Rodrigues, o pólo regional de Passos (ligado ao campus de Muzambinho), assim que se transformar num campus avançado, poderá ter muitos outros cursos. As aulas estão previstas para começar em agosto deste ano.
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