FABIANA PELLES: Para ampliar o acesso da população brasileira à internet o Governo Federal criou e está se preparando para implantar o Plano Nacional de Banda Larga. A idéia é garantir acesso da população de baixa renda à rede mundial de computadores, aumentando de onze milhões para cerca de quarenta milhões o número de domicílios com acesso à internet de alta velocidade, até dois mil e quatorze. O tema está sendo discutido, durante a nona Oficina para Inclusão Digital, promovida pelo Ministério do Planejamento, em Brasília. O presidente da Telebrás, Rogério Santana, explica que o Plano Nacional de Banda Larga é uma forma de aumentar a inclusão digital no país. Ele acha que o Brasil está se preparando para atender cada vez mais as necessidades dos brasileiros.
ROGÉRIO SANTANA: Certamente eu imagino que a rede vai ter um papel muito mais importante do que tem hoje. Hoje nós já sabemos que para a educação e para o comércio a rede internet é fundamental. Coisa que há dez anos atrás ainda se discutia se seria ou não. Hoje está consolidada e nós vamos ver cada vez mais a internet entrar nos lares das pessoas. Ela não vai ser só uma internet das pessoas, será uma internet das coisas. Então, os equipamentos terão endereços de internet. Então, nós vamos ter cada dia mais a sociedade dependente do uso de tecnologias e de banda larga para poder garantir essa conexão.
FABIANA PELLES: Segundo o presidente da Telebrás, mesmo com a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, ainda é possível que algumas pessoas de classes menos favorecidas, como a classe E, não tenham como acessar à internet porque não têm como adquirir os computadores. Ele explica que, nesse caso, a solução seria o uso dos telecentros. Por isso, a assessora de inclusão digital da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Cristina Mori, ressalta que a implantação desses telecentros e a capacitação de pessoas também são temas da oficina.
CRISTINA MORI: O foco principal justamente são as pessoas que atuam lá na ponta, lá nos espaços que promovem a inclusão digital da população como as escolas, as bibliotecas e os telecentos. A gente tem no evento plenárias grandes, que são os painéis com especialistas, e também tem várias oficinas práticas. As oficinas práticas elas são muito voltadas para as pessoas que querem trabalhar a inclusão digital com a população ou com estudantes, enfim, com públicos específicos.
FABIANA PELLES: Ainda de acordo com a assessora de inclusão digital, do Ministério do Planejamento, é preciso incentivar a criação e a manutenção dos telecentros para que a inclusão digital atinja praticamente toda a população brasileira. A Oficina para Inclusão Digital termina nesta quinta-feira, dia vinte e quatro, na Confederação Nacional dos Trabalhadores, CNTC, em Brasília.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Fabiana Pelles
ROGÉRIO SANTANA: Certamente eu imagino que a rede vai ter um papel muito mais importante do que tem hoje. Hoje nós já sabemos que para a educação e para o comércio a rede internet é fundamental. Coisa que há dez anos atrás ainda se discutia se seria ou não. Hoje está consolidada e nós vamos ver cada vez mais a internet entrar nos lares das pessoas. Ela não vai ser só uma internet das pessoas, será uma internet das coisas. Então, os equipamentos terão endereços de internet. Então, nós vamos ter cada dia mais a sociedade dependente do uso de tecnologias e de banda larga para poder garantir essa conexão.
FABIANA PELLES: Segundo o presidente da Telebrás, mesmo com a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, ainda é possível que algumas pessoas de classes menos favorecidas, como a classe E, não tenham como acessar à internet porque não têm como adquirir os computadores. Ele explica que, nesse caso, a solução seria o uso dos telecentros. Por isso, a assessora de inclusão digital da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Cristina Mori, ressalta que a implantação desses telecentros e a capacitação de pessoas também são temas da oficina.
CRISTINA MORI: O foco principal justamente são as pessoas que atuam lá na ponta, lá nos espaços que promovem a inclusão digital da população como as escolas, as bibliotecas e os telecentos. A gente tem no evento plenárias grandes, que são os painéis com especialistas, e também tem várias oficinas práticas. As oficinas práticas elas são muito voltadas para as pessoas que querem trabalhar a inclusão digital com a população ou com estudantes, enfim, com públicos específicos.
FABIANA PELLES: Ainda de acordo com a assessora de inclusão digital, do Ministério do Planejamento, é preciso incentivar a criação e a manutenção dos telecentros para que a inclusão digital atinja praticamente toda a população brasileira. A Oficina para Inclusão Digital termina nesta quinta-feira, dia vinte e quatro, na Confederação Nacional dos Trabalhadores, CNTC, em Brasília.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Fabiana Pelles
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