PRISCILA LEITE: Um levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria aponta que cento e cinquenta mil vagas de engenheiros não vão poder ser preenchidas, até o ano dois mil e doze. A pesquisa mostra que a falta de profissionais no mercado se deve à deficiência do ensino médio para as matérias como física, química e matemática. Muitos alunos não estão preparados para o ensino superior e acabam abandonando o curso de engenharia. Para o presidente da Associação Brasileira de Ensino de Engenheira, entidade filiada ao CONFEA, João Sérgio Cordeiro, a formação dos profissionais não acompanha o ritmo de crescimento econômico atual do pais.
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: Nós estamos formando uma quantidade de engenheiros que é mais ou menos linear desde o início dos anos dois mil, então ela vem crescendo muito pouco. Para que você tenha uma idéia, nós formávamos no ano de dois mil e um, dezessete mil engenheiros, e hoje estamos formando trinta mil engenheiros.
PRISCILA LEITE: João Sérgio Cordeiro ressalta que o impacto da falta dos profissionais no mercado já é sentido pela economia brasileira.
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: É um risco muito grande. Nós temos alguns tipos de problemas detectados por exemplo, principalmente em alguns locais onde obras estão sendo construídas e nos quais nós não temos engenheiros em número e em qualificação para atender à essa demanda. Por exemplo, no estado de Rondônia estão sendo construídas duas hidrelétricas e praticamente, não existem engenheiros.
PRISCILA LEITE: Segundo o presidente da Associação Brasileira de Ensino de Engenheira, no estado de Rondônia, apenas duas instituições oferecem os cursos. Outro fator preocupante no cenário na profissão é a má distribuição dos cursos de formação para engenheiros.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Priscila Leite
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: Nós estamos formando uma quantidade de engenheiros que é mais ou menos linear desde o início dos anos dois mil, então ela vem crescendo muito pouco. Para que você tenha uma idéia, nós formávamos no ano de dois mil e um, dezessete mil engenheiros, e hoje estamos formando trinta mil engenheiros.
PRISCILA LEITE: João Sérgio Cordeiro ressalta que o impacto da falta dos profissionais no mercado já é sentido pela economia brasileira.
JOÃO SÉRGIO CORDEIRO: É um risco muito grande. Nós temos alguns tipos de problemas detectados por exemplo, principalmente em alguns locais onde obras estão sendo construídas e nos quais nós não temos engenheiros em número e em qualificação para atender à essa demanda. Por exemplo, no estado de Rondônia estão sendo construídas duas hidrelétricas e praticamente, não existem engenheiros.
PRISCILA LEITE: Segundo o presidente da Associação Brasileira de Ensino de Engenheira, no estado de Rondônia, apenas duas instituições oferecem os cursos. Outro fator preocupante no cenário na profissão é a má distribuição dos cursos de formação para engenheiros.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Priscila Leite
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