PRISCILA LEITE: O Brasil vai investir treze milhões de dólares na preservação do Cerrado. Um acordo de doação, assinado entre o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade, o Ministério do Meio Ambiente e o Banco Mundial, vai financiar quatro projetos de preservação do bioma, considerado um dos mais ricos do País. O dinheiro vai ser doado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente ao Programa Iniciativa Cerrado Sustentável, do Ministério do Meio Ambiente, e deverá ser aplicado em ações ao longo de quatro anos. Os governos do Tocantins e de Goiás vão ser os beneficiados. Para o diretor da Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, entidade que integra o Sistema Confea/Crea, Gustavo Oliveira, a aplicação dos recursos pode reduzir o desmatamento na região, carente de investimentos em conservação ambiental.
GUSTAVO OLIVEIRA: Pelas estruturas de solos mais antigos e mais planos, ele sempre foi visto como uma grande fronteira agrícola, onde os investimentos sempre foram mais focados nesta parte de agropecuária. Tanto é que, o índice de desmatamento dele é aproximadamente o dobro do que se desmata na Amazônia.
PRISCILA LEITE: O diretor da Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, Gustavo Oliveira, considera que a iniciativa é também uma chance para a modernização de técnicas para desenvolver a agricultura e pecuária no Cerrado.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Priscila Leite
GUSTAVO OLIVEIRA: Pelas estruturas de solos mais antigos e mais planos, ele sempre foi visto como uma grande fronteira agrícola, onde os investimentos sempre foram mais focados nesta parte de agropecuária. Tanto é que, o índice de desmatamento dele é aproximadamente o dobro do que se desmata na Amazônia.
PRISCILA LEITE: O diretor da Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, Gustavo Oliveira, considera que a iniciativa é também uma chance para a modernização de técnicas para desenvolver a agricultura e pecuária no Cerrado.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Priscila Leite
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