Moradores que possuem imóveis às margens da MG-050, em Itaú de Minas, sofrem já há quase três anos com a falta de informações quanto o futuro de seus comércios, residências e terrenos. O que acontece é que o trecho de três quilômetros da rodovia deverá ser duplicado e propriedades existentes no local serão desapropriadas pelo governo mineiro. A obra de duplicação, que vai do Km 370 ao Km 373, já está contratada e inclusa no cronograma da primeira parceria público-privada (PPP) firmada entre o governo de Minas Gerais e a Concessionária Nascentes das Gerais. De acordo com relatório da Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop), Itaú de Minas apresenta duas obras atrasadas (R$ 5.465.170,45), duas para iniciar - implantação de terceira faixa (R$ 3.903.693,18) e uma obra em andamento – implantação de terceira faixa (R$ 237.440,00).
Projeto
De acordo com o Departamento de Assessoria de Comunicação da Nascentes das Gerais, o projeto de duplicação dos três quilômetros da rodovia MG-050, em Itaú de Minas, já foi aprovado. A demora foi justificada pelas intervenções que a prefeitura de Itaú de Minas e moradores fizeram ao projeto desenvolvido pela Concessionária Nascentes das Gerais.
“Havia um projeto inicial, que ao ser apresentado para a população recebeu sugestões de mudanças e elas foram analisadas e incorporadas ao projeto. Mas fomos informados que ele já foi aprovado, como houve inclusão será necessário um trato jurídico para sacramentar as mudanças no contrato”, disse o assessor Pedro Blank.
Projeto
De acordo com o Departamento de Assessoria de Comunicação da Nascentes das Gerais, o projeto de duplicação dos três quilômetros da rodovia MG-050, em Itaú de Minas, já foi aprovado. A demora foi justificada pelas intervenções que a prefeitura de Itaú de Minas e moradores fizeram ao projeto desenvolvido pela Concessionária Nascentes das Gerais.
“Havia um projeto inicial, que ao ser apresentado para a população recebeu sugestões de mudanças e elas foram analisadas e incorporadas ao projeto. Mas fomos informados que ele já foi aprovado, como houve inclusão será necessário um trato jurídico para sacramentar as mudanças no contrato”, disse o assessor Pedro Blank.
Fonte: ClicFolha / Valéria Faleiros
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