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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PROGRAMA TARDE TOTAL: MOMENTO DA MELHOR IDADE

"Quem come pouco envelhece mais devagar".

As indústrias de cosméticos e as cirurgias plásticas tentam há anos retardar o processo de envelhecimento e o resultado nem sempre é confiável. Desta vez, cientistas da Escola de Medicina de Monte Sinai, em Israel, se debruçaram sobre a causa e descobriram que a dieta da pessoa pode ajudar a produzir efeitos protetores contra o envelhecimento e contra doenças. O estudo, conduzido pelo professor de Neurociência, Geriatria e Medicina Paliativa de Monte Sinai, Charles Mobbs, mostra como a restrição dietética e a alta ingestão calórica influencia nas respostas bioquímicas. Segundo o estudo, uma dieta de baixa ingestão calórica retarda o desenvolvimento de algumas condições ligadas à velhice, como o mal de Alzheimer, assim como o próprio processo de envelhecimento. Como é feita a restrição calórica - se há privação de gordura, proteínas ou carboidratos - não parece importar. - Não é uma questão de contar calorias ou de cortar determinados nutrientes, mas sim, como uma baixa ingestão de calorias impacta no metabolismo e interfere no estresse oxidativo. Uma dieta com alta ingestão calórica também vai acelerar o processo de envelhecimento - explica Mobbs. Segundo o especialista, a chave da juventude está em achar o equilíbrio.
- Uma restrição de 10% poderá ser extremamente benéfica enquanto que uma de 80% poderá ser prejudicial - diz Mobbs.
Segundo o estudo, a redução ideal seria de 30% no total de calorias ingeridas diariamente.

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