No último jogo como mandante fora da capital, o Cruzeiro teve atuação irregular, mas alcançou a segunda vitória consecutiva no Brasileirão. Com um gol de pênalti, convertido por Wellington Paulista, o time comandado por Celso Roth bateu o Sport por 1 a 0, em Varginha. O segundo triunfo deixa o Cruzeiro na quinta colocação do Campeonato Brasileiro. Já o Sport caiu para o 11º lugar. No próximo sábado, às 18h30, o time celeste volta a jogar em Belo Horizonte depois de dois anos, e recebe o Figueirense no Independência. Já os pernambucanos enfrentam o Bahia em Salvador, no domingo.
Cruzeiro e Sport protagonizaram um jogo de tempos distintos em Varginha. Na etapa inicial, nenhum chute de ambas as equipes acertou a meta adversária. Já no segundo tempo, com times mais criativos, Fábio e Magrão passaram a ser exigidos e, enfim, a rede foi balançada.
Em ritmo lento
Depois de o Cruzeiro marcar os primeiros gols no Brasileirão contra o Botafogo, Celso Roth repetiu a mesma formação que levou o time celeste à virada contra a equipe carioca. O atacante Fabinho foi escalado pela primeira vez como titular, enquanto Montillo retornou ao meio-campo.
Na armação de jogadas, o jogador argentino deixou Wellington Paulista em boas condições de marcar aos 9 minutos, mas o centroavante cruzeirense chutou à direita de Magrão. Com Montillo em dificuldades com a forte marcação do Sport, nova chance para o Cruzeiro aconteceu apenas aos 41 minutos, quando Fabinho cruzou rasteiro da ponta esquerda e Tinga desviou para fora.
O desempenho ruim do ataque não foi exclusividade do Cruzeiro. O Sport também esteve longe de criar uma oportunidade para abrir o placar. Assim, a primeira etapa terminou sem que os goleiros Fábio e Magrão fizessem uma defesa sequer.
No princípio do segundo tempo, enfim, as duas equipes ameaçaram os arqueiros rivais. Primeiro, Thiaguinho cruzou da ponta direita, Felipe Azevedo “furou” e Marquinhos Gabriel tentou completar para as redes, mas Diego Renan fez o corte em cima da linha. A resposta cruzeirense veio com Wellington Paulista. O atacante chutou forte, Magrão espalmou, mas se recuperou antes que algum jogador celeste aproveitasse o rebote.
Aos 10 minutos, Fábio salvou o Cruzeiro. O ex-cruzeirense Marquinhos Paraná enfiou bola para Felipe Azevedo, que livre, tentou colocar no canto esquerdo, mas o goleiro celeste fez grande defesa.
Diante da baixa produtividade do ataque, o técnico Celso Roth adotou postura mais ofensiva. Anselmo Ramon substituiu Tinga e o Cruzeiro passou a atuar com três atacantes.
A formação esteve perto de surtir efeito aos 20 minutos, quando Fabinho disparou pela direita e cruzou rasteiro. Na pequena área, Anselmo Ramon tentou finalizar, mas foi travado pela zaga do Sport.
Quatro minutos depois, o árbitro Raphael Claus assinalou pênalti para o Cruzeiro. Everton invadiu a área e foi ao chão depois de disputa com Bruno Aguiar, que recebeu cartão amarelo. Wellington Paulista cobrou no canto esquerdo e abriu o placar: 1 a 0.
Por pouco, o Cruzeiro não ampliou logo depois. Anselmo Ramon teve boa chance, limpou a marcação e chutou colocado. A bola saiu rente à trave esquerda de Magrão. Aos 38 minutos, o time celeste reclamou de lance polêmico. Em lançamento longo para Fabinho, Magrão deixou a área e, após choque com o atacante cruzeirense, tocou com a mão na bola. O árbitro Raphael Claus nada assinalou.
Cruzeiro e Sport protagonizaram um jogo de tempos distintos em Varginha. Na etapa inicial, nenhum chute de ambas as equipes acertou a meta adversária. Já no segundo tempo, com times mais criativos, Fábio e Magrão passaram a ser exigidos e, enfim, a rede foi balançada.
Em ritmo lento
Depois de o Cruzeiro marcar os primeiros gols no Brasileirão contra o Botafogo, Celso Roth repetiu a mesma formação que levou o time celeste à virada contra a equipe carioca. O atacante Fabinho foi escalado pela primeira vez como titular, enquanto Montillo retornou ao meio-campo.
Na armação de jogadas, o jogador argentino deixou Wellington Paulista em boas condições de marcar aos 9 minutos, mas o centroavante cruzeirense chutou à direita de Magrão. Com Montillo em dificuldades com a forte marcação do Sport, nova chance para o Cruzeiro aconteceu apenas aos 41 minutos, quando Fabinho cruzou rasteiro da ponta esquerda e Tinga desviou para fora.
O desempenho ruim do ataque não foi exclusividade do Cruzeiro. O Sport também esteve longe de criar uma oportunidade para abrir o placar. Assim, a primeira etapa terminou sem que os goleiros Fábio e Magrão fizessem uma defesa sequer.
No princípio do segundo tempo, enfim, as duas equipes ameaçaram os arqueiros rivais. Primeiro, Thiaguinho cruzou da ponta direita, Felipe Azevedo “furou” e Marquinhos Gabriel tentou completar para as redes, mas Diego Renan fez o corte em cima da linha. A resposta cruzeirense veio com Wellington Paulista. O atacante chutou forte, Magrão espalmou, mas se recuperou antes que algum jogador celeste aproveitasse o rebote.
Aos 10 minutos, Fábio salvou o Cruzeiro. O ex-cruzeirense Marquinhos Paraná enfiou bola para Felipe Azevedo, que livre, tentou colocar no canto esquerdo, mas o goleiro celeste fez grande defesa.
Diante da baixa produtividade do ataque, o técnico Celso Roth adotou postura mais ofensiva. Anselmo Ramon substituiu Tinga e o Cruzeiro passou a atuar com três atacantes.
A formação esteve perto de surtir efeito aos 20 minutos, quando Fabinho disparou pela direita e cruzou rasteiro. Na pequena área, Anselmo Ramon tentou finalizar, mas foi travado pela zaga do Sport.
Quatro minutos depois, o árbitro Raphael Claus assinalou pênalti para o Cruzeiro. Everton invadiu a área e foi ao chão depois de disputa com Bruno Aguiar, que recebeu cartão amarelo. Wellington Paulista cobrou no canto esquerdo e abriu o placar: 1 a 0.
Por pouco, o Cruzeiro não ampliou logo depois. Anselmo Ramon teve boa chance, limpou a marcação e chutou colocado. A bola saiu rente à trave esquerda de Magrão. Aos 38 minutos, o time celeste reclamou de lance polêmico. Em lançamento longo para Fabinho, Magrão deixou a área e, após choque com o atacante cruzeirense, tocou com a mão na bola. O árbitro Raphael Claus nada assinalou.
Fonte: O Tempo
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