O Internacional demorou nada menos de 97 anos para conquistar a América. Até o título de 2006, sofria com as provocações dos gremistas, então bicampeões. Agora, o clube colorado busca dar um passo importante em sua história e se aproximar de igualar o feito do maior rival.
Nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), no gramado sintético do estádio Omnilife, diante do Chivas Guadalajara, no México, o time precisa mudar seu retrospecto de resultados ruins como visitante, nesta edição da Libertadores, para chegar com boas condições de erguer a segunda taça, na próxima quarta, no Beira-Rio, em Porto Alegre.
Será um duelo de opostos. Do lado brasileiro - pela sexta vez seguida o País tem um representante na grande decisão - o Internacional chega ao México com o péssimo desempenho de nenhum triunfo na casa do rival e, pior, com derrotas na fase de mata-mata. Os mexicanos, por outro lado, ganharam duas por 3 a 0 e empataram por 1 a 1 nas semifinais, portanto, invicto e marcando em todos os confrontos. O diferencial dos gaúchos, porém, foi ter marcado em suas visitas nas oitavas (contra o Banfield, da Argentina), quartas (diante do Estudiantes, também da Argentina, atual campeão) e semifinal (contra o São Paulo). Em casa, o time fez valer o rótulo de imbatível no Gigante da Beira-Rio.
Na 100.ª partida de Alecsandro no Internacional, seus gols serão de vital importância. "O trabalho é para isso. Fazer gols e dar alegria ao torcedor. Minha meta no Inter era fazer 50 gols em 100 jogos. Estou perto de conseguir", afirma o centroavante, que já balançou as redes 48 vezes.
Nesta terça, os jogadores colorados fizeram mais um treino de reconhecimento do estádio Omnilife. Divididos em três turmas, trabalharam em campo reduzido. Por causa da grama sintética, a bola desliza com maior velocidade e ajuda os donos da casa. "O campo deixa a bola rápida e eles têm a velocidade como principal característica", alertou Alecsandro, revelando a maior preocupação do técnico Celso Roth.
Mesmo sem Tinga, suspenso, o treinador não abre mão do toque de bola no meio. A ordem é evitar se expor, mas, ao mesmo tempo, tentar um gol no México. Será a segunda vez que as equipes se cruzam em um mata-mata de competição do continente. Em 2008, pelas semifinais da Copa Sul-Americana, os gaúchos deram uma lição de bola nos mexicanos, com dois triunfos sem ameaças. No estádio Jalisco, também em Guadalajara, um bom 2 a 0. No Beira-Rio, festa com goleada por 4 a 0 e passo largo rumo à nova conquista.Nesta quarta, os mexicanos estão mais bem preparados, têm jogadores da seleção - não há gringos no elenco - e prometem endurecer o primeiro jogo da final, considerado como Brasil x México pela imprensa local. "São coisas que acontecem poucas vezes na vida e estou com muita esperança de ganhar", afirmou o lateral Edgar Mejía, sobre o fato de o Chivas ser apenas o segundo de seu país a disputar o título. O outro foi o Cruz Azul, em 2001, que chegou perto ao marcar 1 a 0 no duelo da volta, em La Bombonera, diante do Boca Juniors - havia perdido na ida pelo mesmo placar. Os argentinos levaram nos pênaltis.
Nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), no gramado sintético do estádio Omnilife, diante do Chivas Guadalajara, no México, o time precisa mudar seu retrospecto de resultados ruins como visitante, nesta edição da Libertadores, para chegar com boas condições de erguer a segunda taça, na próxima quarta, no Beira-Rio, em Porto Alegre.
Será um duelo de opostos. Do lado brasileiro - pela sexta vez seguida o País tem um representante na grande decisão - o Internacional chega ao México com o péssimo desempenho de nenhum triunfo na casa do rival e, pior, com derrotas na fase de mata-mata. Os mexicanos, por outro lado, ganharam duas por 3 a 0 e empataram por 1 a 1 nas semifinais, portanto, invicto e marcando em todos os confrontos. O diferencial dos gaúchos, porém, foi ter marcado em suas visitas nas oitavas (contra o Banfield, da Argentina), quartas (diante do Estudiantes, também da Argentina, atual campeão) e semifinal (contra o São Paulo). Em casa, o time fez valer o rótulo de imbatível no Gigante da Beira-Rio.
Na 100.ª partida de Alecsandro no Internacional, seus gols serão de vital importância. "O trabalho é para isso. Fazer gols e dar alegria ao torcedor. Minha meta no Inter era fazer 50 gols em 100 jogos. Estou perto de conseguir", afirma o centroavante, que já balançou as redes 48 vezes.
Nesta terça, os jogadores colorados fizeram mais um treino de reconhecimento do estádio Omnilife. Divididos em três turmas, trabalharam em campo reduzido. Por causa da grama sintética, a bola desliza com maior velocidade e ajuda os donos da casa. "O campo deixa a bola rápida e eles têm a velocidade como principal característica", alertou Alecsandro, revelando a maior preocupação do técnico Celso Roth.
Mesmo sem Tinga, suspenso, o treinador não abre mão do toque de bola no meio. A ordem é evitar se expor, mas, ao mesmo tempo, tentar um gol no México. Será a segunda vez que as equipes se cruzam em um mata-mata de competição do continente. Em 2008, pelas semifinais da Copa Sul-Americana, os gaúchos deram uma lição de bola nos mexicanos, com dois triunfos sem ameaças. No estádio Jalisco, também em Guadalajara, um bom 2 a 0. No Beira-Rio, festa com goleada por 4 a 0 e passo largo rumo à nova conquista.Nesta quarta, os mexicanos estão mais bem preparados, têm jogadores da seleção - não há gringos no elenco - e prometem endurecer o primeiro jogo da final, considerado como Brasil x México pela imprensa local. "São coisas que acontecem poucas vezes na vida e estou com muita esperança de ganhar", afirmou o lateral Edgar Mejía, sobre o fato de o Chivas ser apenas o segundo de seu país a disputar o título. O outro foi o Cruz Azul, em 2001, que chegou perto ao marcar 1 a 0 no duelo da volta, em La Bombonera, diante do Boca Juniors - havia perdido na ida pelo mesmo placar. Os argentinos levaram nos pênaltis.
Fonte / Foto: AE - AP
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