Dez anos depois de perder a decisão da Copa Libertadores de 2000 contra o Boca Juniors, o técnico Luiz Felipe Scolari volta nesta quarta-feira a defender o Palmeiras em uma competição internacional no formato de mata-mata, onde costuma se sair muito bem. O treinador comanda o time contra o Vitória, em Salvador, pela Copa Sul-americana, que dará ao campeão uma vaga na Libertadores do ano quem.
Renegada pelos brasileiros até o ano passado, a Sul-americana passou a ter peso de ouro neste ano justamente pela vaga na Libertadores. Em posição intermediária no Brasileirão, Felipão poderá encurtar o caminho do clube para voltar à competição, semelhante com o que fez em 1998, quando carimbou o passaporte ao faturar a Copa do Brasil. Ainda sem vencer em seu retorno ao clube, Felipão testou cinco formações nesta terça. Em três esquemas diferentes (4-4-2, 4-3-3 e o 3-5-2), colocou para jogar três jogadores recém-contratados (o volante Rivaldo, o zagueiro Fabrício e o atacante Luan) e ajustou o posicionamento dos meias e atacantes.
O primeiro esquema foi o 4-4-2, com Vítor, Danilo, Maurício Ramos e Armero; Pierre, Edinho, Márcio Araújo e Rivaldo; Ewerthon e Tadeu. Depois, trocou o lateral-esquerdo Armero (muito mal nos cruzamentos) pelo volante Marcos Assunção e Pierre foi substituído pelo atacante Luan. Com isso, Felipão fez um 4-4-3, com Rivaldo deslocado para o setor esquerdo. A terceira formação foi testada no 3-5-2 e, aparentemente, foi a que mais agradou Felipão. Tadeu deixou o time para a entrada do zagueiro Fabrício. Com três zagueiros em campo, o técnico deixou o time compacto e a troca de bola entre os jogadores passou a ser mais curta e com toques rápidos.
Felipão ainda treinou outras duas escalações no 3-5-2, recuando Edinho para a zaga, testando o volante Tinga mais avançado e ainda colocou o atacante Max no lugar de Ewerthon.
Após o treino, o técnico não deu pistas do time titular. E deverá levar essa dúvida até a hora do jogo. Mais uma arma de Felipão para fazer o Palmeiras começar bem o torneio que tem o jeitão do treinador.
Renegada pelos brasileiros até o ano passado, a Sul-americana passou a ter peso de ouro neste ano justamente pela vaga na Libertadores. Em posição intermediária no Brasileirão, Felipão poderá encurtar o caminho do clube para voltar à competição, semelhante com o que fez em 1998, quando carimbou o passaporte ao faturar a Copa do Brasil. Ainda sem vencer em seu retorno ao clube, Felipão testou cinco formações nesta terça. Em três esquemas diferentes (4-4-2, 4-3-3 e o 3-5-2), colocou para jogar três jogadores recém-contratados (o volante Rivaldo, o zagueiro Fabrício e o atacante Luan) e ajustou o posicionamento dos meias e atacantes.
O primeiro esquema foi o 4-4-2, com Vítor, Danilo, Maurício Ramos e Armero; Pierre, Edinho, Márcio Araújo e Rivaldo; Ewerthon e Tadeu. Depois, trocou o lateral-esquerdo Armero (muito mal nos cruzamentos) pelo volante Marcos Assunção e Pierre foi substituído pelo atacante Luan. Com isso, Felipão fez um 4-4-3, com Rivaldo deslocado para o setor esquerdo. A terceira formação foi testada no 3-5-2 e, aparentemente, foi a que mais agradou Felipão. Tadeu deixou o time para a entrada do zagueiro Fabrício. Com três zagueiros em campo, o técnico deixou o time compacto e a troca de bola entre os jogadores passou a ser mais curta e com toques rápidos.
Felipão ainda treinou outras duas escalações no 3-5-2, recuando Edinho para a zaga, testando o volante Tinga mais avançado e ainda colocou o atacante Max no lugar de Ewerthon.
Após o treino, o técnico não deu pistas do time titular. E deverá levar essa dúvida até a hora do jogo. Mais uma arma de Felipão para fazer o Palmeiras começar bem o torneio que tem o jeitão do treinador.
Fonte / Foto: AE - Divulgação
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