JULIANA COSTA: De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 300 mil brasileiros perderam a vida no trânsito, entre 2000 e 2008. Para planejar ações que reduzam o número de acidentes e mortes nas vias urbanas do País, foi criado o Projeto Vida no Trânsito. O objetivo do projeto é estimular estados e municípios a criarem ações positivas no transito que possam ser ampliadas para todo o País. Cinco capitais brasileiras foram escolhidas para iniciar as campanhas locais educativas. Segundo o consultor técnico do Departamento de Análise de Situação da Saúde do Ministério da Saúde, Luiz Otávio Maciel, as iniciativas locais terão que levar em conta os principais fatores causadores da violência no transito do Brasil.
LUIZ OTÁVIO MACIEL: "Ele é voltado para intervenções de curto e médio prazo, baseada em fatores de risco potencialmente favoráveis a ocorrência de acidentes. E essa intervenção é, portanto, em cima do fatores de risco: o fator álcool e direção; e o fator velocidade excessiva e inadequada."
JULIANA COSTA: Uma das capitais que fará parte da fase inicial do projeto, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, já começou a traçar um diagnóstico local da mortalidade no trânsito e definir as ações prioritárias para os próximos dois anos. Luiz Otávio Maciel explica que essas medidas têm um diferencial importante com relação ao que já é feito no País.
LUIZ OTÁVIO MACIEL: "Primeiro, o envolvimento intersetorial mais efetivo; segundo a adequação das diretrizes das Nações Unidas, por exemplo, um eixo estratégico que é a segurança dos usuários na via. Mas, por exemplo, tem outros eixos estratégicos, como melhoria da infraestrutura viária, que aí inclui a efetiva participação dos órgãos de trânsito, potencializando a fiscalização, aumentando a capacidade de operação."
JULIANA COSTA: O consultor técnico do Departamento de Análise de Situação da Saúde do Ministério da Saúde ressalta que os municípios selecionados deverão, em um prazo de dois anos, planejar e implementar ações que reduzam as lesões e mortes provocadas pelo trânsito.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
LUIZ OTÁVIO MACIEL: "Ele é voltado para intervenções de curto e médio prazo, baseada em fatores de risco potencialmente favoráveis a ocorrência de acidentes. E essa intervenção é, portanto, em cima do fatores de risco: o fator álcool e direção; e o fator velocidade excessiva e inadequada."
JULIANA COSTA: Uma das capitais que fará parte da fase inicial do projeto, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, já começou a traçar um diagnóstico local da mortalidade no trânsito e definir as ações prioritárias para os próximos dois anos. Luiz Otávio Maciel explica que essas medidas têm um diferencial importante com relação ao que já é feito no País.
LUIZ OTÁVIO MACIEL: "Primeiro, o envolvimento intersetorial mais efetivo; segundo a adequação das diretrizes das Nações Unidas, por exemplo, um eixo estratégico que é a segurança dos usuários na via. Mas, por exemplo, tem outros eixos estratégicos, como melhoria da infraestrutura viária, que aí inclui a efetiva participação dos órgãos de trânsito, potencializando a fiscalização, aumentando a capacidade de operação."
JULIANA COSTA: O consultor técnico do Departamento de Análise de Situação da Saúde do Ministério da Saúde ressalta que os municípios selecionados deverão, em um prazo de dois anos, planejar e implementar ações que reduzam as lesões e mortes provocadas pelo trânsito.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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