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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Para o futebol feminino crescer no Brasil só é preciso vontade, diz Fifa

Em 2004, quando a seleção brasileira foi prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, o futebol feminino era uma promessa no País. Oito anos depois, ainda é. E, pior, 2011 não foi um ano bom. Quem vive a modalidade alerta: falta muito para o Brasil reverter o quadro e transformar-se em potência. Mas pode chegar lá. Para a chefe de Competições de Futebol Feminino da Fifa, Tatiana Haenni, o Brasil tem jogadoras "extremamente talentosas", mas a estrutura do esporte no País não evoluiu da mesma forma. Após cinco anos seguidos, 2011 foi o primeiro que não teve a craque Marta como melhor jogadora do mundo, eleita pela Fifa. Ela mesmo deixou claro que não pode mais levar nos ombros o futebol feminino nacional. Na semana passada, após receber o prêmio de segunda melhor, em Zurique (SUI), cobrou de governo e empresas o resgate da categoria. Para a chefe de competições da Fifa, deveria haver futebol nas escolas e em "clínicas" do esporte. O treinador vice-campeão olímpico em 2004, René Simões, acha difícil a utilização da mesma estrutura para as duas categorias. Para Simões, a CBF tem feito sua parte, mas poderia fazer mais.



Fonte: Estadão/Espn

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