Cerca de 600 alunos que dependem do transporte escolar oferecido pela Prefeitura de Conceição da Aparecida (MG) estão sem ter como ir às aulas desde terça-feira (23). Isso porque, com salários atrasados, os servidores públicos responsáveis pelas conduções decidiram entrar em greve.
Dos nove motoristas que aderiram à paralisação, apenas um está com o salário em dia, mas mesmo assim continua sem trabalhar para apoiar os colegas. “Ficamos todos sem entender porque um funcionário recebeu e os outros não”, diz o motorista Alaciel de paiva.
Gabriela Zauli de Souza, de 8 anos, mora a quatro quilômetros da cidade e perdeu um dia de aula. A jovem só não deixou de ir à escola por mais dias porque o pai dela levou. “Não dá para levar todos os dias. É um direito nosso e as autoridades devem se organizar para que isso não aconteça mais”, afirma o agricultor João Rogério dos Santos.
Em uma associação que abriga meninos e meninas em situação de risco na cidade, as 26 crianças que frequentam a escola perderam aula porque apenas um veículo estava disponível para levá-las.
Após tantas ausências, o Ministério Público foi acionado e recomendou que a Secretaria de Educação de Conceição da Aparecida contratasse novos motoristas em caráter de urgência. Nesta quinta-feira (25), quatro ônibus e uma van voltaram a transportar os alunos e cinco motoristas foram contratados. Segundo o promotor Cristiano Cassiolato, a prefeitura tem 90 dias para prestar contas.
A secretária de educação do município, Maria Helena Alves, foi procurada para responder por que apenas um funcionário recebeu, qual a previsão de pagamento para os demais, e por que o município tem dinheiro pra contratar e não tem para pagar os atrasados, mas ela não foi encontrada. O prefeito João Alberto Amaral está em Belo Horizonte e também não foi localizado.
A prestação de contas de prefeitura, exigida pelo MP tem que ser feita até dezembro, já que o mandato do atual prefeito termina este ano e ele não foi reeleito.
Dos nove motoristas que aderiram à paralisação, apenas um está com o salário em dia, mas mesmo assim continua sem trabalhar para apoiar os colegas. “Ficamos todos sem entender porque um funcionário recebeu e os outros não”, diz o motorista Alaciel de paiva.
Gabriela Zauli de Souza, de 8 anos, mora a quatro quilômetros da cidade e perdeu um dia de aula. A jovem só não deixou de ir à escola por mais dias porque o pai dela levou. “Não dá para levar todos os dias. É um direito nosso e as autoridades devem se organizar para que isso não aconteça mais”, afirma o agricultor João Rogério dos Santos.
Em uma associação que abriga meninos e meninas em situação de risco na cidade, as 26 crianças que frequentam a escola perderam aula porque apenas um veículo estava disponível para levá-las.
Após tantas ausências, o Ministério Público foi acionado e recomendou que a Secretaria de Educação de Conceição da Aparecida contratasse novos motoristas em caráter de urgência. Nesta quinta-feira (25), quatro ônibus e uma van voltaram a transportar os alunos e cinco motoristas foram contratados. Segundo o promotor Cristiano Cassiolato, a prefeitura tem 90 dias para prestar contas.
A secretária de educação do município, Maria Helena Alves, foi procurada para responder por que apenas um funcionário recebeu, qual a previsão de pagamento para os demais, e por que o município tem dinheiro pra contratar e não tem para pagar os atrasados, mas ela não foi encontrada. O prefeito João Alberto Amaral está em Belo Horizonte e também não foi localizado.
A prestação de contas de prefeitura, exigida pelo MP tem que ser feita até dezembro, já que o mandato do atual prefeito termina este ano e ele não foi reeleito.
Fonte: G1 Sul de Minas
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