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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Equipe brasileira paralímpica conquista o melhor resultado da história

A delegação paralímpica brasileira, que ficou em sétimo lugar nos Jogos de Londres, com a conquista de 43 medalhas, desembarcou no fim da noite de ontem (10) no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão). O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, disse que a iniciativa privada ainda não se deu conta da ferramenta de comunicação e marketing que pode ser o movimento paralímpico. 
Parsons disse ainda que a Lei Agnelo Piva destina 85% ao Comitê Olímpico Brasileiro e 15% ao Comitê Paralímpico. Na entrevista, as autoridades apresentaram como símbolo de garra a jogadora de tênis Natália Mayara, de 18 anos, que participou das Paralimpíadas de Londres. Perguntada sobre o que falta para maior inclusão das pessoas com necessidades na sociedade brasileira, Natália disse que "uma das partes mais importantes é a adaptação da cidade para que a pessoa com deficiência seja aceita em toda parte”. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que há muito o que fazer e vários passos precisam ser dados para que as pessoas com necessidades especiais conquistem mais acessibilidade. Ele informou que vai implantar, a partir deste ano, o Programa Calçada Lisa, para melhor mobilidade. Paes disse ainda que iniciou negociações para que pelo menos 60% da frota de ônibus sejam adaptados às pessoas com deficiência. Outro aspecto importante diz respeito aos prédios públicos ou privados, cuja legislação já está propondo um conjunto de exigências. Para o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, o movimento paralímpico no Brasil cresce muito mais do que a estabilidade do movimento olímpico. Ele disse que em 2016, no Rio, os Jogos Paralímpicos serão a grande diferença. “Será a grande celebração da população brasileira".

Fonte: Agência Brasil

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