Apesar da vitória na estreia, a seleção brasileira não teve uma boa atuação diante da Coreia do Norte. O próprio Dunga admitiu que o time poderia ter rendido mais nos 2 a 1 desta terça-feira, no Estádio Ellis Park, em Johannesburgo. Mas a maior preocupação é que Kaká e Luís Fabiano, dois dos principais jogadores do grupo, ainda estão longe da melhor forma.
Kaká não aguentou jogar os 90 minutos diante da Coreia do Norte, sendo substituído pelo atacante Nilmar aos 32 do segundo tempo. "Isso já estava previsto, porque ele ficou quase cinco meses sem atuar um jogo inteiro", contou Dunga, lembrando que o astro do Real Madrid sofreu seguidas contusões no primeiro semestre deste ano.
Diante da Coreia do Norte, Kaká tentou buscar o jogo, mas estava claramente fora da sua melhor forma, ainda sem ritmo. Mas sua evolução física, desde que começou a preparação brasileira para a Copa, no dia 21 de maio, tem sido boa. Por isso, com mais alguns treinos até a partida contra a Costa do Marfim, no domingo, ele espera melhorar.
"Fiquei feliz com a minha atuação, porque não sabia o que poderia acontecer", contou Kaká, depois do jogo contra a Coreia do Norte. Mas ele próprio sabe que ainda precisa melhorar, pois tem um papel fundamental no esquema tático montado por Dunga para o time do Brasil na Copa do Mundo na África do Sul.
Assim como Kaká, Luís Fabiano está fora da melhor forma. Depois de sofrer lesão muscular pouco antes de se apresentar à seleção, ele já conseguiu se recuperar fisicamente. Mas ainda lhe falta ritmo de jogo e, principalmente, marcar gols - seu jejum com a camisa do Brasil completou seis partidas.
No jogo de terça-feira, no Estádio Ellis Park, Luís Fabiano teve uma atuação ruim. Nervoso com o jejum, ele não conseguiu escapar da marcação norte-coreana e exagerou nas faltas - fez quatro. Também falhou na hora de finalizar para o gol, perdendo até mesmo uma chance clara aos 17 minutos do segundo tempo.
Antes da estreia, Luís Fabiano já tinha admitido que o jejum de gols estava lhe incomodando. Mas garantiu que estava tranquilo, pois uma hora eles começariam a sair. Não foi contra a Coreia do Norte. Por isso, aumenta a pressão para o jogo de domingo, quando o Brasil enfrenta a Costa do Marfim.
"Com certeza os gols vão sair. Para voltar a marcar, tenho de batalhar e não posso desistir", afirmou Luís Fabiano, logo depois da vitória sobre a Coreia do Norte, quando ele reconheceu que não teve uma boa atuação. Principal esperança de gols da seleção, o camisa 9 espera agora ter melhor sorte no domingo.
Kaká não aguentou jogar os 90 minutos diante da Coreia do Norte, sendo substituído pelo atacante Nilmar aos 32 do segundo tempo. "Isso já estava previsto, porque ele ficou quase cinco meses sem atuar um jogo inteiro", contou Dunga, lembrando que o astro do Real Madrid sofreu seguidas contusões no primeiro semestre deste ano.
Diante da Coreia do Norte, Kaká tentou buscar o jogo, mas estava claramente fora da sua melhor forma, ainda sem ritmo. Mas sua evolução física, desde que começou a preparação brasileira para a Copa, no dia 21 de maio, tem sido boa. Por isso, com mais alguns treinos até a partida contra a Costa do Marfim, no domingo, ele espera melhorar.
"Fiquei feliz com a minha atuação, porque não sabia o que poderia acontecer", contou Kaká, depois do jogo contra a Coreia do Norte. Mas ele próprio sabe que ainda precisa melhorar, pois tem um papel fundamental no esquema tático montado por Dunga para o time do Brasil na Copa do Mundo na África do Sul.
Assim como Kaká, Luís Fabiano está fora da melhor forma. Depois de sofrer lesão muscular pouco antes de se apresentar à seleção, ele já conseguiu se recuperar fisicamente. Mas ainda lhe falta ritmo de jogo e, principalmente, marcar gols - seu jejum com a camisa do Brasil completou seis partidas.
No jogo de terça-feira, no Estádio Ellis Park, Luís Fabiano teve uma atuação ruim. Nervoso com o jejum, ele não conseguiu escapar da marcação norte-coreana e exagerou nas faltas - fez quatro. Também falhou na hora de finalizar para o gol, perdendo até mesmo uma chance clara aos 17 minutos do segundo tempo.
Antes da estreia, Luís Fabiano já tinha admitido que o jejum de gols estava lhe incomodando. Mas garantiu que estava tranquilo, pois uma hora eles começariam a sair. Não foi contra a Coreia do Norte. Por isso, aumenta a pressão para o jogo de domingo, quando o Brasil enfrenta a Costa do Marfim.
"Com certeza os gols vão sair. Para voltar a marcar, tenho de batalhar e não posso desistir", afirmou Luís Fabiano, logo depois da vitória sobre a Coreia do Norte, quando ele reconheceu que não teve uma boa atuação. Principal esperança de gols da seleção, o camisa 9 espera agora ter melhor sorte no domingo.
Fonte: Eldorado ESPN - André Cardoso
Foto: Jonne Roriz/AE
Foto: Jonne Roriz/AE
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