GISELE DAEMON: O Sistema Único de Saúde vai ser um dos maiores beneficiados com a proposta do governo brasileiro para que todos os municípios do país tenham acesso a internet por banda larga até o fim de 2010. A medida vai trazer avanços tanto do ponto de vista da inclusão digital como também da saúde. Isso porque os sistemas de saúde municipais, estaduais e federais vão passar a atuar de forma integrada, com mais agilidade e confiabilidade. De acordo com o diretor do departamento de informática do Ministério da Saúde, Luis Gustavo Loyola, o programa de banda larga para todos vai melhorar, significativamente, a qualidade dos serviços prestados, tanto pelos estabelecimentos quanto pelos agentes de saúde.
LUIS GUSTAVO LOYOLA: "Esse apoio de serviço de comunicação na saúde é fundamental, pra gente poder trocar informações. Você imagina um agente de saúde, que pode, na hora em que ele ta fazendo, dando apoio, um atendimento, ele poder tirar uma informação, aferir uma informação. Isso faz com que a gente melhore profundamente. É um profissional que você manda ele pra um lugar mais longínquo, mas pelo meio de comunicação ele pode se manter atualizado."
GISELE DAEMON: Segundo o diretor do departamento de informática do ministério da Saúde, a facilidade de comunicação é um aspecto relevante também para que mais profissionais de saúde tenham interesse em trabalhar em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos.
LUIS GUSTAVO LOYOLA: "Isso também é um fator, porque entre os estudos que tem sido feitos na área de recursos humanos, um dos fatores que faz com que as pessoas as vezes não se animem a ir pra um lugar mais longínquo não é só a questão do salário, por que as vezes você resolve a questão do salário com um salário atrativo, mas ele ficar sem apoio, de repente uma segunda opinião, ou ficar sem condição de se atualizar faz com que o cara não queira ir pra lá. Mas você tendo comunicação, muda totalmente."
GISELE DAEMON: O diretor do departamento de informática do Ministério da Saúde, Luis Gustavo Loyola, sintetiza que o Programa Nacional de Banda Larga vai chegar aos lugares onde hoje não se tem internet, especialmente regiões carentes e também aldeias indígenas, que também passarão a contar com atendimento médico público de qualidade.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Gisele Daemon
LUIS GUSTAVO LOYOLA: "Esse apoio de serviço de comunicação na saúde é fundamental, pra gente poder trocar informações. Você imagina um agente de saúde, que pode, na hora em que ele ta fazendo, dando apoio, um atendimento, ele poder tirar uma informação, aferir uma informação. Isso faz com que a gente melhore profundamente. É um profissional que você manda ele pra um lugar mais longínquo, mas pelo meio de comunicação ele pode se manter atualizado."
GISELE DAEMON: Segundo o diretor do departamento de informática do ministério da Saúde, a facilidade de comunicação é um aspecto relevante também para que mais profissionais de saúde tenham interesse em trabalhar em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos.
LUIS GUSTAVO LOYOLA: "Isso também é um fator, porque entre os estudos que tem sido feitos na área de recursos humanos, um dos fatores que faz com que as pessoas as vezes não se animem a ir pra um lugar mais longínquo não é só a questão do salário, por que as vezes você resolve a questão do salário com um salário atrativo, mas ele ficar sem apoio, de repente uma segunda opinião, ou ficar sem condição de se atualizar faz com que o cara não queira ir pra lá. Mas você tendo comunicação, muda totalmente."
GISELE DAEMON: O diretor do departamento de informática do Ministério da Saúde, Luis Gustavo Loyola, sintetiza que o Programa Nacional de Banda Larga vai chegar aos lugares onde hoje não se tem internet, especialmente regiões carentes e também aldeias indígenas, que também passarão a contar com atendimento médico público de qualidade.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Gisele Daemon
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