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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

TRÂNSITO: Uma simples espreguiçada durante engarrafamentos já ameniza os incômodos, alerta INTO

JULIANA COSTA: Como se não bastasse todo o estresse do trânsito, os engarrafamentos, cada vez mais freqüentes nas grandes cidades, podem favorecer o desenvolvimento de outros problemas. Desvios de coluna, dores musculares, lombares e bursites. Especialistas do INTO, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, explicam que algumas medidas podem aliviar o desconforto e evitar situações mais graves. De acordo com a ortopedista da Clínica da Dor, Waleska Sampaio, após 50 minutos dirigindo, a pessoa precisa se alongar para evitar futuros problemas.
WALESKA SAMPAIO: "Só tentar se espreguiçar, fazer um movimento se espreguiçando já poderia melhorar um pouco essa situação. No carro mesmo. Fazer alguns movimentos de rotação com o pescoço, levantar os braços, esse movimento de se espreguiçar. Isso já dá uma melhorada. O ideal seria sair do carro e esticar as pernas, mas eu sei que isso é quase impossível."
JULIANA COSTA: A especialista do INTO explica que o simples fato de passar a marcha repetidas vezes já pode levar a dores crônicas. Waleska Sampaio afirma que, para pessoas que não praticam atividades físicas, os incômodos podem ser ainda maiores.
WALESKA SAMPAIO: "A gente tem que ter mais cuidado é com o risco de trombose, por causa do tempo mesmo, da alteração da circulação. A dor muscular também, porque tem que ficar no pedal, a dor muscular da panturrilha. Essas pessoas que não têm preparo físico, que não fazem alongamento, que não têm preparo físico para manter essas posturas por muito tempo, acima dos cinqüenta minutos podem desenvolver dores musculares, que a gente chama de dor miofascial de membro inferior."
JULIANA COSTA: De acordo com Waleska Sampaio, manter a musculatura sempre alongada é essencial para amenizar as dores provocadas pelas horas de trânsito. A coordenadora da Clínica da Dor lembra que além dos alongamentos, é importante praticar exercícios físicos regularmente para evitar dores crônicas
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa

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