JULIANA COSTA: Você sabia que dores no pescoço, torcicolo e cansaço podem ser culpa de um travesseiro ruim? Além de dores na coluna, o travesseiro errado pode provocar dormência nas mãos e nos braços e até afetar o humor das pessoas. O chefe do Serviço de Ortopedia do Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, Cláudio Mendes, explica que, na hora de dormir, é importante escolher um travesseiro que deixe a coluna alinhada. Ele alerta também para postura correta na hora de deitar, o que ajuda a evitar muitos problemas.
CLÁUDIO MENDES: "O travesseiro adequado é um dos fatores que levariam à dor de coluna. Um travesseiro muito alto, que você fica com o pescoço muito para cima, acima do ombro, por exemplo, também é causa de dor. O oposto também é verdadeiro. Um travesseiro muito baixo, que você fica com a cabeça caída. A gente recomenda que a melhor posição pra coluna é o decúbito lateral: dormir de lado com os braços um pouquinho dobrados e as pernas também um pouquinho fletidas. Por isso, o travesseiro tem que ter densidade suficientemente para manter a coluna cervical alinhada com o resto do corpo, nem caída nem elevada."
JULIANA COSTA: Cláudio Mendes explica que após um dia de cheio atividades, um travesseiro que não alinhe a coluna da forma correta pode piorar a situação e até provocar dores crônicas. O ortopedista explica que não existe um material específico que seja indicado para o travesseiro. Na hora de escolher um, a densidade deve ser o primeiro item a ser observado.
CLAUDIO MENDES: "A gente recomenda aquele travesseiro que tem densidade de espuma compatível com seu peso. O de ganso, eu imagino que seja uma coisa bem confortável, mas ele vai afundar no decorrer da noite. A cabeça vai afundar, afundar e daqui a pouco a cabeça dele ta pra baixo de novo. A recomendação é essa, a densidade suficiente para manter o colchão. Aí tem de espuma, micro-flocos de isopor, tudo com o intuito de manter a coluna estabilizada e não deixar cair."
JULIANA COSTA: Segundo o ortopedista Cláudio Mendes, dormir sem travesseiro é tão prejudicial quanto usar um errado. Isso porque sem travesseiro a pessoa força ainda mais a coluna, deixando um vão entre os ombros e o colchão. Além disso, o travesseiro tem prazo de validade: de um a dois anos.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
CLÁUDIO MENDES: "O travesseiro adequado é um dos fatores que levariam à dor de coluna. Um travesseiro muito alto, que você fica com o pescoço muito para cima, acima do ombro, por exemplo, também é causa de dor. O oposto também é verdadeiro. Um travesseiro muito baixo, que você fica com a cabeça caída. A gente recomenda que a melhor posição pra coluna é o decúbito lateral: dormir de lado com os braços um pouquinho dobrados e as pernas também um pouquinho fletidas. Por isso, o travesseiro tem que ter densidade suficientemente para manter a coluna cervical alinhada com o resto do corpo, nem caída nem elevada."
JULIANA COSTA: Cláudio Mendes explica que após um dia de cheio atividades, um travesseiro que não alinhe a coluna da forma correta pode piorar a situação e até provocar dores crônicas. O ortopedista explica que não existe um material específico que seja indicado para o travesseiro. Na hora de escolher um, a densidade deve ser o primeiro item a ser observado.
CLAUDIO MENDES: "A gente recomenda aquele travesseiro que tem densidade de espuma compatível com seu peso. O de ganso, eu imagino que seja uma coisa bem confortável, mas ele vai afundar no decorrer da noite. A cabeça vai afundar, afundar e daqui a pouco a cabeça dele ta pra baixo de novo. A recomendação é essa, a densidade suficiente para manter o colchão. Aí tem de espuma, micro-flocos de isopor, tudo com o intuito de manter a coluna estabilizada e não deixar cair."
JULIANA COSTA: Segundo o ortopedista Cláudio Mendes, dormir sem travesseiro é tão prejudicial quanto usar um errado. Isso porque sem travesseiro a pessoa força ainda mais a coluna, deixando um vão entre os ombros e o colchão. Além disso, o travesseiro tem prazo de validade: de um a dois anos.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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