SILAINE BOHRY: O trabalho infantil está em declínio no Brasil. Nos últimos cinco anos, o número de crianças e adolescentes entre cinco e dezessete anos trabalhando caiu 20,7%, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Pnad 2009, feita pelo IBGE. Em 2004, cerca de cinco milhões e trezentas mil crianças trabalhavam no Brasil. Em 2009, esse número caiu para quatro milhões e duzentas mil. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, considera o resultado satisfatório, mas afirma que a meta do governo é erradicar o trabalho infantil nos próximos anos.
PAULO BERNARDO: "Houve uma redução expressiva no trabalho infantil, mas por outro lado exige atenção porque nós queremos, na verdade, erradicar o trabalho infantil. Ele continua existindo especialmente na faixa de treze anos, quatorze anos, onde hoje você não tem previsão legal de trabalho, mas ainda é muita criança que ao invés de estar na escola está no trabalho. Acho que isso é uma coisa que está melhorando, mas nós queremos fazer um esforço para melhorar rapidamente."
SILAINE BOHRY: O ministro Paulo Bernardo enfatiza ainda outros pontos da pesquisa. O estudo revela que os homens são os mais explorados principalmente na faixa etária de cinco a dezessete anos de idade. Os trabalhos mais realizados por crianças e adolescentes se concentram em pequenos empreendimentos familiares agrícolas. E os menores passam em média 26 horas semanais no serviço. A maior parte deles, 70,8%, não recebe nenhuma remuneração.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Silaine Bohry
PAULO BERNARDO: "Houve uma redução expressiva no trabalho infantil, mas por outro lado exige atenção porque nós queremos, na verdade, erradicar o trabalho infantil. Ele continua existindo especialmente na faixa de treze anos, quatorze anos, onde hoje você não tem previsão legal de trabalho, mas ainda é muita criança que ao invés de estar na escola está no trabalho. Acho que isso é uma coisa que está melhorando, mas nós queremos fazer um esforço para melhorar rapidamente."
SILAINE BOHRY: O ministro Paulo Bernardo enfatiza ainda outros pontos da pesquisa. O estudo revela que os homens são os mais explorados principalmente na faixa etária de cinco a dezessete anos de idade. Os trabalhos mais realizados por crianças e adolescentes se concentram em pequenos empreendimentos familiares agrícolas. E os menores passam em média 26 horas semanais no serviço. A maior parte deles, 70,8%, não recebe nenhuma remuneração.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Silaine Bohry
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