JULIANA COSTA: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, apresentou, nesta quarta-feira, os novos dados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. De acordo com o levantamento, agrotóxicos que apresentam alto risco para saúde estão sendo usados no Brasil, mesmo sem autorização. Em quinze dos vinte alimentos analisados, foram encontradas substâncias que ainda estão sendo estudadas pela Anvisa. O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que até os agrotóxicos permitidos no país estão sendo usados de forma acima da quantidade permitida.
DIRCEU BARBANO: O programa na verdade identificou três tipos de irregularidades. Existe uma grande quantidade de amostras que se encontram agrotóxicos autorizados no país, porém, não autorizados para aquelas culturas. Depois nós percebemos que existem amostras que têm quantidades superiores àquelas esperadas e permitidas nas amostras e no alimento.
JULIANA COSTA: O diretor da Anvisa adverte que o relatório também destaca a alta quantidade de endulssofan nas amostras de pepino e pimentão, de acefato em cebola, cenoura e tomate, e de metamidofós no alface e, também, na cebola. Além de serem proibidas em vários países do mundo, essas três substâncias podem ser banidas no Brasil por terem alto grau de toxicidade e provocarem sérios problemas de saúde à população, como explica Dirceu Barbano.
ANVISA: Nós falamos aqui de substâncias que podem gerar distúrbios mais agudos e quadros de intoxicação com problemas respiratórios, pulmonares, problemas cardíacos e até problemas mais crônicos, que vão do aparecimento de tumores à geração de câncer e problemas de mal formação genética. Então há um conjunto de fatores normalmente associados a esse tipo de produto que é um veneno adaptado à uma condição aceitável de uso para o uso.
JULIANA COSTA: O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, lembra que para reduzir o consumo de agrotóxicos em alimentos, o consumidor deve escolher produtos com origem identificada. Lavar bem verduras e frutas também é recomendado para retirar resíduos tóxicos.
DIRCEU BARBANO: O programa na verdade identificou três tipos de irregularidades. Existe uma grande quantidade de amostras que se encontram agrotóxicos autorizados no país, porém, não autorizados para aquelas culturas. Depois nós percebemos que existem amostras que têm quantidades superiores àquelas esperadas e permitidas nas amostras e no alimento.
JULIANA COSTA: O diretor da Anvisa adverte que o relatório também destaca a alta quantidade de endulssofan nas amostras de pepino e pimentão, de acefato em cebola, cenoura e tomate, e de metamidofós no alface e, também, na cebola. Além de serem proibidas em vários países do mundo, essas três substâncias podem ser banidas no Brasil por terem alto grau de toxicidade e provocarem sérios problemas de saúde à população, como explica Dirceu Barbano.
ANVISA: Nós falamos aqui de substâncias que podem gerar distúrbios mais agudos e quadros de intoxicação com problemas respiratórios, pulmonares, problemas cardíacos e até problemas mais crônicos, que vão do aparecimento de tumores à geração de câncer e problemas de mal formação genética. Então há um conjunto de fatores normalmente associados a esse tipo de produto que é um veneno adaptado à uma condição aceitável de uso para o uso.
JULIANA COSTA: O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, lembra que para reduzir o consumo de agrotóxicos em alimentos, o consumidor deve escolher produtos com origem identificada. Lavar bem verduras e frutas também é recomendado para retirar resíduos tóxicos.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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