JULIANA COSTA: Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde aponta que aumentou de 16,2%, em 2006, para 18,9%, em 2009 o número de brasileiros que exageram no consumo de bebidas alcoólicas.Os dados fazem parte do levantamento feito pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, Vigitel, que ouviu 54 mil adultos. De acordo com a coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, quatro doses de bebida alcoólica já são consideradas abusivas.
DEBORAH MALTA: Nós identificamos então que 18,9% da população adulta ela consome o álcool em proporções bastante elevadas. Nós chamamos isso de consumo abusivo, que seria cinco ou mais doses para homens e quatro ou mais doses para mulheres nos últimos 30 dias. E nós temos então uma série de evidências na literatura que mostram que o consumo excessivo de álcool pode ser um fator de risco para inúmeras ocorrências como violência no trânsito, outros tipos de violência doméstica.
JULIANA COSTA: Deborah Malta afirma que para combater o alto consumo abusivo de álcool, o Ministério da Saúde tem apoiado medidas como a proibição de propagandas de cervejas e a elevação no preço das bebidas. Ela acrescenta que, apesar do aumento no consumo de bebidas, após a Lei Seca, os brasileiros têm dirigido menos sob efeito de álcool.
DEBORAH MALTA: Nós observamos que o consumo abusivo do álcool vem sendo crescente. Então a população continua bebendo, mas a prática de beber e dirigir, nós identificamos que ela foi muito menor após a Lei Seca. Então isso fala a favor de que o brasileiro mantém a prática da bebida, mas beber e dirigir é algo que nós identificamos na pesquisa que tem reduzido.
JULIANA COSTA: A coordenadorade Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, lembra que o consumo abusivo de bebida alcoólica é mais frequente entre os jovens de 18 a 24 anos, 23%. À medida que a idade avança, esse percentual diminui. Entre adultos de 45 a 54 anos, 17% afirmaram beber muito e de 55 a 64 anos, 10,5% da população nessa faixa etária, admitiram que beberam em excesso.
Agência RádioWEB - Reportagem, Juliana Costa.
DEBORAH MALTA: Nós identificamos então que 18,9% da população adulta ela consome o álcool em proporções bastante elevadas. Nós chamamos isso de consumo abusivo, que seria cinco ou mais doses para homens e quatro ou mais doses para mulheres nos últimos 30 dias. E nós temos então uma série de evidências na literatura que mostram que o consumo excessivo de álcool pode ser um fator de risco para inúmeras ocorrências como violência no trânsito, outros tipos de violência doméstica.
JULIANA COSTA: Deborah Malta afirma que para combater o alto consumo abusivo de álcool, o Ministério da Saúde tem apoiado medidas como a proibição de propagandas de cervejas e a elevação no preço das bebidas. Ela acrescenta que, apesar do aumento no consumo de bebidas, após a Lei Seca, os brasileiros têm dirigido menos sob efeito de álcool.
DEBORAH MALTA: Nós observamos que o consumo abusivo do álcool vem sendo crescente. Então a população continua bebendo, mas a prática de beber e dirigir, nós identificamos que ela foi muito menor após a Lei Seca. Então isso fala a favor de que o brasileiro mantém a prática da bebida, mas beber e dirigir é algo que nós identificamos na pesquisa que tem reduzido.
JULIANA COSTA: A coordenadorade Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, lembra que o consumo abusivo de bebida alcoólica é mais frequente entre os jovens de 18 a 24 anos, 23%. À medida que a idade avança, esse percentual diminui. Entre adultos de 45 a 54 anos, 17% afirmaram beber muito e de 55 a 64 anos, 10,5% da população nessa faixa etária, admitiram que beberam em excesso.
Agência RádioWEB - Reportagem, Juliana Costa.
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