FABIANA PELLES: O Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta quinta-feira, que o crescimento do crédito imobiliário no Brasil não preocupa o Governo Federal. Nos últimos dias, os jornais noticiaram que só no primeiro semestre deste ano a liberação de crédito para a compra da casa própria pela Caixa Econômica Federal atingiu o valor recorde de mais de trinta e quatro bilhões de reais, o que poderia representar um aquecimento "irreal". E a tendência é que cresça ainda mais, já que o governo pretende aumentar o limite de financiamento de sessenta mil para setenta e cinco mil reais. Paulo Bernardo ressalta que esse crescimento não representa nenhum perigo. Ele explica que, ao contrário do que alguns analistas pensam, não existe a possibilidade de formação de uma "bolha imobiliária".
PAULO BERNARDO: "Nós temos um crédito imobiliário no Brasil que é um pouco mais de três por cento do produto interno bruto. Nos Estados Unidos, que aconteceu aquela 'bolha imobiliária', o crédito chega a mais de setenta por cento do Produto Interno Bruto, nós estamos com três. Quer dizer, aqui, nós temos um espaço para crescer, para doze, para quinze por cento do Produto Interno Bruto, sem qualquer problema, e não existe mercado secundário. As pessoas fazerem hipotecas aí sobre as casas. Não tem nenhum risco disso."
FABIANA PELLES: Ainda de acordo com o ministro Paulo Bernardo, o único risco que o crédito imobiliário sofre no país é o de que a pessoa que está pagando as prestações da casa própria fique desempregada, o que pode gerar certo atraso. Mas, mesmo assim, o ministro não vê uma ameaça nesse cenário, já que essa é uma situação que pode acontecer em qualquer sistema de financiamento imobiliário.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Fabiana Pelles
PAULO BERNARDO: "Nós temos um crédito imobiliário no Brasil que é um pouco mais de três por cento do produto interno bruto. Nos Estados Unidos, que aconteceu aquela 'bolha imobiliária', o crédito chega a mais de setenta por cento do Produto Interno Bruto, nós estamos com três. Quer dizer, aqui, nós temos um espaço para crescer, para doze, para quinze por cento do Produto Interno Bruto, sem qualquer problema, e não existe mercado secundário. As pessoas fazerem hipotecas aí sobre as casas. Não tem nenhum risco disso."
FABIANA PELLES: Ainda de acordo com o ministro Paulo Bernardo, o único risco que o crédito imobiliário sofre no país é o de que a pessoa que está pagando as prestações da casa própria fique desempregada, o que pode gerar certo atraso. Mas, mesmo assim, o ministro não vê uma ameaça nesse cenário, já que essa é uma situação que pode acontecer em qualquer sistema de financiamento imobiliário.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Fabiana Pelles
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