JULIANA COSTA: Machucados pelo corpo, comportamento agressivo e rebelde. Esses são alguns dos indícios observados em crianças e adolescentes que sofrem algum tipo de violência. No Brasil é grande o número de casos de abuso sexual e de agressão física contra menores. Crianças e adolescentes que enfrentam esse tipo de situação e não encontram tratamento adequado para superar o trauma, podem sofrer para resto da vida e acabarem se tornando adultos violentos e até criminosos. Por isso é fundamental que os profissionais de saúde que atendem esses jovens estejam preparados para identificar os casos. O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira, um manual que ensina os trabalhadores da saúde a identificar os sinais da violência. É o que explica a assessora técnica da Área de Saúde da Criança e Aleitamento Materno, Maria de Lourdes Magalhães.
MARIA DE LOURDES MAGALHÃES: "O profissional de saúde tem um papel fundamental no atendimento das crianças e adolescentes que chegam aos serviços e que apresentam sinais e sintomas de violência. Ele traz uma abordagem muito importante para os profissionais de saúde sobre a promoção da saúde e a prevenção da violência. Ele dialoga com o profissional de saúde para que ele, ao fazer o atendimento às famílias, possa identificar sinais de violência contra a criança ou adolescente."
JULIANA COSTA: A publicação foi lançada para marcar os vinte anos da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo Maria de Lourdes Magalhães, o manual dá todas as orientações sobre como o profissional de saúde deve se portar diante de possíveis casos de violência infanto-juvenil.
MARIA DE LOURDES MAGALHÃES: "O documento traz um enfoque para os profissionais de saúde possam prestar um cuidado a essas crianças possam prestar um cuidado a essa crianças de forma que elas recebam o acolhimento, o atendimento, que seja notificado e também que essa criança seja encaminhada para o serviço da rede de cuidado e proteção social no território que vai fazer a complementação e o atendimento que ela de fato precisa."
JULIANA COSTA: De acordo com a assessora técnica do Ministério da Saúde, dez mil exemplares do manual vão ser distribuídos nos locais onde existem mais atendimentos a crianças e adolescentes em situação de violência.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
MARIA DE LOURDES MAGALHÃES: "O profissional de saúde tem um papel fundamental no atendimento das crianças e adolescentes que chegam aos serviços e que apresentam sinais e sintomas de violência. Ele traz uma abordagem muito importante para os profissionais de saúde sobre a promoção da saúde e a prevenção da violência. Ele dialoga com o profissional de saúde para que ele, ao fazer o atendimento às famílias, possa identificar sinais de violência contra a criança ou adolescente."
JULIANA COSTA: A publicação foi lançada para marcar os vinte anos da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo Maria de Lourdes Magalhães, o manual dá todas as orientações sobre como o profissional de saúde deve se portar diante de possíveis casos de violência infanto-juvenil.
MARIA DE LOURDES MAGALHÃES: "O documento traz um enfoque para os profissionais de saúde possam prestar um cuidado a essas crianças possam prestar um cuidado a essa crianças de forma que elas recebam o acolhimento, o atendimento, que seja notificado e também que essa criança seja encaminhada para o serviço da rede de cuidado e proteção social no território que vai fazer a complementação e o atendimento que ela de fato precisa."
JULIANA COSTA: De acordo com a assessora técnica do Ministério da Saúde, dez mil exemplares do manual vão ser distribuídos nos locais onde existem mais atendimentos a crianças e adolescentes em situação de violência.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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