O Internacional está na decisão da Copa Libertadores. O time gaúcho repetiu a final de 2006 e levou a melhor sobre o São Paulo, nesta quinta-feira, apesar da derrota por 2 a 1, no Morumbi. O gol marcado fora de casa deu vantagem aos visitantes, que haviam vencido por 1 a 0 no jogo de ida, em Porto Alegre.
O resultado garantiu o Inter em sua terceira final de Libertadores e no Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro. A equipe brasileira antecipou a vaga porque o rival da decisão é o Chivas Guadalajara, do México, que não pode representar a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) na competição do final do ano. O primeiro jogo da decisão será disputado no dia 11, próxima quarta-feira, no México. A partida da volta será realizada na semana seguinte, no dia 18, no Beira-Rio.
Enquanto os gaúchos festejam a classificação para o seu segundo Mundial, os paulistas amargam mais uma eliminação, e mais uma vez para brasileiros. Assim foi nos últimos quatro anos, contra o próprio Inter, Grêmio, Fluminense e Cruzeiro. A queda na semifinal deverá custar o emprego ao técnico Ricardo Gomes.
O JOGO - Nem os 57 mil torcedores e nem a vantagem conquistada na semana passada fizeram o Inter se acomodar nesta quinta-feira. A pressão do adversário também não assustou. E os gaúchos fizeram o seu jogo como se estivessem em casa. Alecsandro e, depois, Taison arriscaram chutes de longa distância e levaram perigo ao gol de Rogério Ceni.
Já o São Paulo se contentava em chegar ao ataque em cobranças de bola parada. O zagueiro Alex Silva chegou a perder, por centímetros, a chance de marcar na pequena área. De resto, apostava suas fichas no rápido Dagoberto e no brigador Ricardo Oliveira.
A partida era equilibrada até Renan cometer grande falha na pequena área e entregar de bandeja o primeiro gol dos anfitriões. O goleiro se atrapalhou ao defender uma inofensiva cobrança de falta de Hernanes. A bola sobrou para Alex Silva, que aproveitou a oportunidade e mandou para as redes, aos 30 minutos.
O gol empolgou a torcida e deu maior ânimo aos donos da casa, que estiveram mais perto de marcar o segundo antes do intervalo. Assustado com a falha do goleiro e com o crescimento do rival em campo, o Inter voltou para o segundo tempo com mais velocidade.
Logo aos seis minutos, D''Alessandro cobrou falta na área e Alecsandro, oportunista, desviou de calcanhar para as redes. Só a pequena torcida colorada presente cantava. Foi o primeiro gol do São Paulo sofrido em casa na Libertadores - levou outros dois. Mas os são-paulinos trataram de reagir logo.
Dois minutos depois, a defesa do Inter saiu mal e Ricardo Oliveira pegou rebote, livre dentro da área. O atacante recém-chegado ao clube não perdoou e chutou forte para recolocar o time na frente. Foi o segundo gol dele em três partidas.
A jogada de Ricardo Oliveira minimizou o susto com o gol do Inter. Sem tempo para lamentar, o São Paulo recobrou as forças novamente e partiu em busca do terceiro gol, que garantiria o time na final. A situação melhorou aos 33 minutos, quando Tinga levou o segundo cartão amarelo e foi expulso.
Com um a mais e cada vez mais embalado no jogo, o São Paulo foi para cima, mas mostrou poucos recursos no ataque. Suas investidas se resumiam a levantamentos na área, sempre sob a batuta de Hernanes. Fernandão, Alex Silva e até Rogério Ceni não conseguiram converter os cruzamentos em gol. O Inter se defendeu bem e, com toque de bola eficiente, garantiu o placar e a vaga na decisão.
Fonte: Eldorado ESPN - AE
Foto: Robson Fernandes
O resultado garantiu o Inter em sua terceira final de Libertadores e no Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro. A equipe brasileira antecipou a vaga porque o rival da decisão é o Chivas Guadalajara, do México, que não pode representar a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) na competição do final do ano. O primeiro jogo da decisão será disputado no dia 11, próxima quarta-feira, no México. A partida da volta será realizada na semana seguinte, no dia 18, no Beira-Rio.
Enquanto os gaúchos festejam a classificação para o seu segundo Mundial, os paulistas amargam mais uma eliminação, e mais uma vez para brasileiros. Assim foi nos últimos quatro anos, contra o próprio Inter, Grêmio, Fluminense e Cruzeiro. A queda na semifinal deverá custar o emprego ao técnico Ricardo Gomes.
O JOGO - Nem os 57 mil torcedores e nem a vantagem conquistada na semana passada fizeram o Inter se acomodar nesta quinta-feira. A pressão do adversário também não assustou. E os gaúchos fizeram o seu jogo como se estivessem em casa. Alecsandro e, depois, Taison arriscaram chutes de longa distância e levaram perigo ao gol de Rogério Ceni.
Já o São Paulo se contentava em chegar ao ataque em cobranças de bola parada. O zagueiro Alex Silva chegou a perder, por centímetros, a chance de marcar na pequena área. De resto, apostava suas fichas no rápido Dagoberto e no brigador Ricardo Oliveira.
A partida era equilibrada até Renan cometer grande falha na pequena área e entregar de bandeja o primeiro gol dos anfitriões. O goleiro se atrapalhou ao defender uma inofensiva cobrança de falta de Hernanes. A bola sobrou para Alex Silva, que aproveitou a oportunidade e mandou para as redes, aos 30 minutos.
O gol empolgou a torcida e deu maior ânimo aos donos da casa, que estiveram mais perto de marcar o segundo antes do intervalo. Assustado com a falha do goleiro e com o crescimento do rival em campo, o Inter voltou para o segundo tempo com mais velocidade.
Logo aos seis minutos, D''Alessandro cobrou falta na área e Alecsandro, oportunista, desviou de calcanhar para as redes. Só a pequena torcida colorada presente cantava. Foi o primeiro gol do São Paulo sofrido em casa na Libertadores - levou outros dois. Mas os são-paulinos trataram de reagir logo.
Dois minutos depois, a defesa do Inter saiu mal e Ricardo Oliveira pegou rebote, livre dentro da área. O atacante recém-chegado ao clube não perdoou e chutou forte para recolocar o time na frente. Foi o segundo gol dele em três partidas.
A jogada de Ricardo Oliveira minimizou o susto com o gol do Inter. Sem tempo para lamentar, o São Paulo recobrou as forças novamente e partiu em busca do terceiro gol, que garantiria o time na final. A situação melhorou aos 33 minutos, quando Tinga levou o segundo cartão amarelo e foi expulso.
Com um a mais e cada vez mais embalado no jogo, o São Paulo foi para cima, mas mostrou poucos recursos no ataque. Suas investidas se resumiam a levantamentos na área, sempre sob a batuta de Hernanes. Fernandão, Alex Silva e até Rogério Ceni não conseguiram converter os cruzamentos em gol. O Inter se defendeu bem e, com toque de bola eficiente, garantiu o placar e a vaga na decisão.
Fonte: Eldorado ESPN - AE
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