CYNTHIA RIBEIRO: Homem que se cuida, não perde o melhor da vida! Esse é o lema da Política Nacional de Saúde do Homem do Ministério da Saúde que completa um ano de lançamento nesta sexta-feira, dia vinte e sete de agosto. A política tem, entre outros objetivos, mostrar que ir ao médico com regularidade não é só coisa de mulher e de criança. Dados oficiais revelam que os homens morrem mais cedo, justamente porque não procuram o médico para prevenir doenças. O diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, José Luiz Telles, explica que desde o lançamento do programa, em agosto do ano passado, essa nova mentalidade vem ganhando o País.
JOSÉ LUIZ TELLES: "Houve uma adesão muito positiva por parte dos municípios, dos estados. O ganho é esse são as secretarias municipais e estaduais aderindo a proposta de organização dos seus serviços para que os homens possam ser melhor acolhidos e eles tenham uma dinâmica maior de auto-cuidado."
CYNTHIA RIBEIRO: José Luiz Telles enfatiza que essa política mexe com uma mudança cultural do homem brasileiro, que já tem o costume de não ir ao médico e de se envolver em situações de risco. Segundo ele, é difícil,em apenas um ano, mudar a mentalidade de toda a população masculina. No entanto, o desenvolvimento de um trabalho com esse objetivo já é uma conquista.
JOSÉ LUIZ TELLES: "O homem fuma mais, o homem bebe mais, o homem é mais sedentário, o homem se expõe mais às situações de risco, principalmente, as situações de violência, portanto, esse âmbito mais geral não muda em um ano. Entretanto, quando nós chamamos a atenção para esses aspectos, há uma possibilidade maior de adesão ou pelo menos de reflexão das pessoas do sexo masculino em relação a sua própria saúde."
CYNTHIA RIBEIRO: O diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde ressalta que o desafio de chamar atenção dos homens para os cuidados com a saúde vai continuar por todo o País. A idéia é mobilizar cada vez mais secretarias de saúde para que elas acolham de forma adequada os homens nos serviços médicos e façam campanha de conscientização locais.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
JOSÉ LUIZ TELLES: "Houve uma adesão muito positiva por parte dos municípios, dos estados. O ganho é esse são as secretarias municipais e estaduais aderindo a proposta de organização dos seus serviços para que os homens possam ser melhor acolhidos e eles tenham uma dinâmica maior de auto-cuidado."
CYNTHIA RIBEIRO: José Luiz Telles enfatiza que essa política mexe com uma mudança cultural do homem brasileiro, que já tem o costume de não ir ao médico e de se envolver em situações de risco. Segundo ele, é difícil,em apenas um ano, mudar a mentalidade de toda a população masculina. No entanto, o desenvolvimento de um trabalho com esse objetivo já é uma conquista.
JOSÉ LUIZ TELLES: "O homem fuma mais, o homem bebe mais, o homem é mais sedentário, o homem se expõe mais às situações de risco, principalmente, as situações de violência, portanto, esse âmbito mais geral não muda em um ano. Entretanto, quando nós chamamos a atenção para esses aspectos, há uma possibilidade maior de adesão ou pelo menos de reflexão das pessoas do sexo masculino em relação a sua própria saúde."
CYNTHIA RIBEIRO: O diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde ressalta que o desafio de chamar atenção dos homens para os cuidados com a saúde vai continuar por todo o País. A idéia é mobilizar cada vez mais secretarias de saúde para que elas acolham de forma adequada os homens nos serviços médicos e façam campanha de conscientização locais.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário