Em jogo equilibrado, a Holanda contou mais uma vez com seu futebol pragmático e a eficiência do seu ataque para superar a raça dos uruguaios nesta terça-feira, por 3 a 2, na primeira semifinal da Copa do Mundo. O time sul-americano, que sofreu com desfalques importantes, teve bons momentos na partida, mas foi pouco criativo no meio de campo e não soube aproveitar suas chances de gol.
O primeiro tempo do jogo foi morno graças às marcações adiantadas de ambas as equipes. O Uruguai mostrou maior dificuldade pois não podia contar com o atacante Suárez, um dos destaques deste Mundial. Forlán, que atuou como armador nas últimas partidas, jogou como atacante e abriu espaço no meio de campo.
Como os dois times não conseguiam se aproximar da área, a bola só balançou as redes em chutes de longa distância. Van Bronckhorst e Forlán marcaram belos gols antes do intervalo. No segundo, o holandês Stekelenburg, até então um dos melhores goleiros desta Copa, falhou feio e permitiu o empate do adversário.
A situação mudou no segundo tempo, principalmente por causa da postura mais ofensiva do Uruguai. O jogo ficou mais franco e os gols saíram com mais facilidade. Com um ataque superior, a Holanda se sobressaiu ao aproveitar as suas oportunidades. Sneijder e Robben garantiram a vitória com dois gols em sequência mesmo quando os uruguaios dominavam as ações. O zagueiro e capitão Lugano e o lateral Fucile fizeram falta na defesa.
Até o segundo gol, a equipe sul-americana controlava o meio de campo, mas não tinha criatividade para levar perigo ao gol de Stekelenburg. As investidas se resumiam a lampejos de Forlán e ao oportunismo de Cavani.
Os números do jogo mostram que o Uruguai chegou a criar mais chances, apesar do equilíbrio da partida. Foram 12 finalizações, com seis delas no gol holandês. O time europeu fez 11 arremates, sendo que sete deles foram na meta de Muslera.
A igualdade do time pode ser conferida nos demais fundamentos, com leve vantagem para a Holanda. O time dominou a posse de bola (53%), os escanteios (5 a 4) e até as faltas (16 a 15) e os impedimentos (5 a 4).
O primeiro tempo do jogo foi morno graças às marcações adiantadas de ambas as equipes. O Uruguai mostrou maior dificuldade pois não podia contar com o atacante Suárez, um dos destaques deste Mundial. Forlán, que atuou como armador nas últimas partidas, jogou como atacante e abriu espaço no meio de campo.
Como os dois times não conseguiam se aproximar da área, a bola só balançou as redes em chutes de longa distância. Van Bronckhorst e Forlán marcaram belos gols antes do intervalo. No segundo, o holandês Stekelenburg, até então um dos melhores goleiros desta Copa, falhou feio e permitiu o empate do adversário.
A situação mudou no segundo tempo, principalmente por causa da postura mais ofensiva do Uruguai. O jogo ficou mais franco e os gols saíram com mais facilidade. Com um ataque superior, a Holanda se sobressaiu ao aproveitar as suas oportunidades. Sneijder e Robben garantiram a vitória com dois gols em sequência mesmo quando os uruguaios dominavam as ações. O zagueiro e capitão Lugano e o lateral Fucile fizeram falta na defesa.
Até o segundo gol, a equipe sul-americana controlava o meio de campo, mas não tinha criatividade para levar perigo ao gol de Stekelenburg. As investidas se resumiam a lampejos de Forlán e ao oportunismo de Cavani.
Os números do jogo mostram que o Uruguai chegou a criar mais chances, apesar do equilíbrio da partida. Foram 12 finalizações, com seis delas no gol holandês. O time europeu fez 11 arremates, sendo que sete deles foram na meta de Muslera.
A igualdade do time pode ser conferida nos demais fundamentos, com leve vantagem para a Holanda. O time dominou a posse de bola (53%), os escanteios (5 a 4) e até as faltas (16 a 15) e os impedimentos (5 a 4).
Fonte: Eldorado ESPN - Felipe Mendes
Fotos: Roberto Candia/AP
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