CYNTHIA RIBEIRO: O governo brasileiro está intensificando o combate ao crack, investindo em tratamento para usuários e familiares. O assunto foi tema de um debate proposto pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, que cobrou um posicionamento das autoridades da área de saúde em relação ao problema. Segundo o coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado, que participou do encontro, nesta terça-feira, as ações do Plano Nacional de Enfrentamento ao Crack, feito de forma integrada entre os ministérios, vêm trazendo resultados positivos.
PEDRO GABRIEL DELGADO: O debate circulou muito em torno dessa questão do que o governo vem fazendo. O presidente da República lançou um plano, agora, em maio, também, para a questão do crack. E os resultados até esse momento são resultados que nos permitem enxergar que vai se estabilizar esse quadro do consumo excessivo do crack e que nós vamos assegurar progressivamente o acesso das pessoas ao tratamento.
CYNTHIA RIBEIRO: O coordenador de Saúde Mental explica que o Ministério da Saúde está ampliando o tratamento dos usuários de drogas.
PEDRO GABRIEL DELGADO: O Ministério da Saúde está fazendo consultórios de rua, está fazendo casas de acolhimento transitório, está fazendo pontos de acolhimento, está fazendo leitos em hospital geral, está fazendo os centros de atenção psicossocial, agora, passando a ser vinte e quatro horas para poder atender todos os dias da semana e também à noite, com internações curtas, se for necessário. Então, nós vamos ampliando essa oferta de atendimento."
CYNTHIA RIBEIRO: Os parlamentares convidaram especialistas internacionais e representantes de diversas áreas do governo federal para debater experiências colhidas em outros países para combater o uso de drogas. Pedro Gabriel Delgado explica que, no caso do crack, o tratamento é especialmente complexo e precisa envolver os familiares.
PEDRO GABRIEL DELGADO: O problema para a Europa é a heroína, que é uma situação grave, porém a heroína tem um tratamento substitutivo, o crack, todos os especialistas que vieram aqui disseram: não tem um tratamento farmacológico. Você não tem medicamento para o crack, portanto, crack inclui várias formas de abordagem. Principalmente, é preciso apoiar socialmente as pessoas e as famílias das pessoas que consomem o crack porque são pessoas em situação vulnerável.
CYNTHIA RIBEIRO: O coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde lembra que o problema das drogas precisa ser combatido em várias frentes, já que não é somente uma questão de saúde ou de segurança pública, envolve, também, as condições sociais de vida da população mais vulnerável.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
PEDRO GABRIEL DELGADO: O debate circulou muito em torno dessa questão do que o governo vem fazendo. O presidente da República lançou um plano, agora, em maio, também, para a questão do crack. E os resultados até esse momento são resultados que nos permitem enxergar que vai se estabilizar esse quadro do consumo excessivo do crack e que nós vamos assegurar progressivamente o acesso das pessoas ao tratamento.
CYNTHIA RIBEIRO: O coordenador de Saúde Mental explica que o Ministério da Saúde está ampliando o tratamento dos usuários de drogas.
PEDRO GABRIEL DELGADO: O Ministério da Saúde está fazendo consultórios de rua, está fazendo casas de acolhimento transitório, está fazendo pontos de acolhimento, está fazendo leitos em hospital geral, está fazendo os centros de atenção psicossocial, agora, passando a ser vinte e quatro horas para poder atender todos os dias da semana e também à noite, com internações curtas, se for necessário. Então, nós vamos ampliando essa oferta de atendimento."
CYNTHIA RIBEIRO: Os parlamentares convidaram especialistas internacionais e representantes de diversas áreas do governo federal para debater experiências colhidas em outros países para combater o uso de drogas. Pedro Gabriel Delgado explica que, no caso do crack, o tratamento é especialmente complexo e precisa envolver os familiares.
PEDRO GABRIEL DELGADO: O problema para a Europa é a heroína, que é uma situação grave, porém a heroína tem um tratamento substitutivo, o crack, todos os especialistas que vieram aqui disseram: não tem um tratamento farmacológico. Você não tem medicamento para o crack, portanto, crack inclui várias formas de abordagem. Principalmente, é preciso apoiar socialmente as pessoas e as famílias das pessoas que consomem o crack porque são pessoas em situação vulnerável.
CYNTHIA RIBEIRO: O coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde lembra que o problema das drogas precisa ser combatido em várias frentes, já que não é somente uma questão de saúde ou de segurança pública, envolve, também, as condições sociais de vida da população mais vulnerável.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário