Com aproximadamente 800 cortadores de cana durante o período de safra, a Central Energética Paraíso, teve durante dez dias, fiscais do Ministério Público do Trabalho e da Polícia Federal percorrendo os alojamentos e as lavouras. Na operação, a usina foi processada. Os representantes que pertencem ao grupo Infinity assinaram três Termos de Ajustamento de Conduta. Caso não cumpra o acordo, a empresa poderá ser multada em até R$ 10 mil por item descumprido e R$ 2 mil por trabalhador encontrado em situação irregular. O sindicato dos trabalhadores rurais foi avisado da assinatura dos termos, mas não informado das investigações que, até a data do acordo, eram sigilosas. Segundo o advogado da entidade, Roni Amaral Galvão, o sindicato irá fiscalizar o cumprimento dos termos, para o bem do trabalhador.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
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