CYNTHIA RIBEIRO: Quem nunca tomou por conta própria um remédio para dor de cabeça, dor muscular, febre ou azia? A automedicação é comum entre os brasileiros e pode até trazer benefícios desde que sejam respeitados alguns limites. Tem pessoas, por exemplo, que passam meses e até anos tomando remédios para algum tipo de dor e não consultam um médico. Não existe um período determinado para se automedicar sem colocar a saúde em risco. Por isso, o coordenador de Gestão do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, Marco Aurélio Pereira, alerta: ao persistirem os sintomas é fundamental procurar um médico.
MARCO AURÉLIO PEREIRA: "É difícil a gente entender, qual é o prazo, qual é o tempo, o que é o razoável, não existe um termômetro, algo que se diga: olha, depois de tantos dias você tem que prestar atenção. Percebeu que não diminuiu em nada, como diz a propagando então, procure um profissional que alguma coisa de errado tem."
CYNTHIA RIBEIRO: Marco Aurélio Pereira ressalta que tomar remédio com frequencia, ainda mais para o mesmo problema, como uma dor de cabeça, não é saudável. Todo medicamento, mesmo os mais simples, não deve ser banalizado.
MARCO AURÉLIO PEREIRA: "A preocupação não mistificar o medicamento, nós temos que conhecer, é o direito a informação. Só que nós não podemos como a gente diz que o medicamento passou a ocupar o lugar do cachorro como melhor amigo do homem, nós precisamos ter cuidado com isso. Ele é instrumento de saúde, um instrumento da mais alta importância, nós até podemos não ter o uso de medicamentos para curar determinados males, mas ele é um insumo essencial e precisa ser visto com muito respeito."
CYNTHIA RIBEIRO: O coordenador de Gestão do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde ressalta que, mesmo para dores comuns, como de cabeça ou muscular, é importante conversar com o farmacêutico presente nas drogarias para ter as orientações adequadas sobre o uso do remédio e também sobre seus efeitos colaterais.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
MARCO AURÉLIO PEREIRA: "É difícil a gente entender, qual é o prazo, qual é o tempo, o que é o razoável, não existe um termômetro, algo que se diga: olha, depois de tantos dias você tem que prestar atenção. Percebeu que não diminuiu em nada, como diz a propagando então, procure um profissional que alguma coisa de errado tem."
CYNTHIA RIBEIRO: Marco Aurélio Pereira ressalta que tomar remédio com frequencia, ainda mais para o mesmo problema, como uma dor de cabeça, não é saudável. Todo medicamento, mesmo os mais simples, não deve ser banalizado.
MARCO AURÉLIO PEREIRA: "A preocupação não mistificar o medicamento, nós temos que conhecer, é o direito a informação. Só que nós não podemos como a gente diz que o medicamento passou a ocupar o lugar do cachorro como melhor amigo do homem, nós precisamos ter cuidado com isso. Ele é instrumento de saúde, um instrumento da mais alta importância, nós até podemos não ter o uso de medicamentos para curar determinados males, mas ele é um insumo essencial e precisa ser visto com muito respeito."
CYNTHIA RIBEIRO: O coordenador de Gestão do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde ressalta que, mesmo para dores comuns, como de cabeça ou muscular, é importante conversar com o farmacêutico presente nas drogarias para ter as orientações adequadas sobre o uso do remédio e também sobre seus efeitos colaterais.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
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