GISELE DAEMON: A expectativa de vida da população brasileira subiu três anos na última década. Os homens passaram de sessenta e seis para sessenta e nove anos e as mulheres de setenta para setenta e três anos de idade. Isto é o que aponta a Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE na última sexta-feira. Para o diretor do departamento de Ações Programáticas e Estratégias de Saúde do Ministério da Saúde, e presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, José Luiz Telles, a tendência é aumentar cada vez mais a expectativa de vida do brasileiro. E ele explica o porquê.
JOSÉ LUIZ TELLES: "Esse aumento vem em função, principalmente, do maior acesso da população idosa e não idosa aos serviços de educação e de saúde. Quanto mais educação a população tiver, maior possibilidade ela tem de acesso às informações e maior possibilidade tem de, não só se cuidar mais, mas de reivindicar os seus direitos. E a saúde é um ponto fundamental nesse processo, claro. As vacinas, os antibióticos, o tratamento em tempo de determinados agravos impede que a pessoa morra por causa evitáveis."
GISELE DAEMON: José Luis Telles, do Ministério da Saúde e presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, destaca também que, com esse aumento na expectativa de vida, a preocupação agora é oferecer qualidade para que a população possa desfrutar da melhor forma possível esses anos a mais.
JOSÉ LUIZ TELLES: "O desafio que está posto para a saúde brasileira é agregar qualidade a esses anos a mais vividos. Quer dizer, nossa perspectiva não é só prolongar a vida, mas prolongar essa vida com qualidade Pra isso, é fundamental que o cuidado comece lá no pré-natal, atinja todas as fases do ciclo da vida, de tal maneira que quando o indivíduo chegue aos sessenta anos, setenta anos, ele tenha menos agravos e possa se cuidar também mais."
GISELE DAEMON: O diretor do departamento de Ações Programáticas e Estratégias de Saúde do Ministério da Saúde e presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, José Luiz Telles, complementa afirmando que o Brasil, hoje, é exemplo para outros países no que diz respeito às políticas voltadas para a saúde da população. O aumento na expectativa de vida, segundo Telles, é reflexo dos bons resultados alcançados com essas políticas.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Gisele Daemon
JOSÉ LUIZ TELLES: "Esse aumento vem em função, principalmente, do maior acesso da população idosa e não idosa aos serviços de educação e de saúde. Quanto mais educação a população tiver, maior possibilidade ela tem de acesso às informações e maior possibilidade tem de, não só se cuidar mais, mas de reivindicar os seus direitos. E a saúde é um ponto fundamental nesse processo, claro. As vacinas, os antibióticos, o tratamento em tempo de determinados agravos impede que a pessoa morra por causa evitáveis."
GISELE DAEMON: José Luis Telles, do Ministério da Saúde e presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, destaca também que, com esse aumento na expectativa de vida, a preocupação agora é oferecer qualidade para que a população possa desfrutar da melhor forma possível esses anos a mais.
JOSÉ LUIZ TELLES: "O desafio que está posto para a saúde brasileira é agregar qualidade a esses anos a mais vividos. Quer dizer, nossa perspectiva não é só prolongar a vida, mas prolongar essa vida com qualidade Pra isso, é fundamental que o cuidado comece lá no pré-natal, atinja todas as fases do ciclo da vida, de tal maneira que quando o indivíduo chegue aos sessenta anos, setenta anos, ele tenha menos agravos e possa se cuidar também mais."
GISELE DAEMON: O diretor do departamento de Ações Programáticas e Estratégias de Saúde do Ministério da Saúde e presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, José Luiz Telles, complementa afirmando que o Brasil, hoje, é exemplo para outros países no que diz respeito às políticas voltadas para a saúde da população. O aumento na expectativa de vida, segundo Telles, é reflexo dos bons resultados alcançados com essas políticas.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Gisele Daemon
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