JULIANA COSTA: Dados divulgados este mês pela Organização Mundial da Saúde revelam que o Brasil é o segundo maior produtor de tecnologia médica entre os países emergentes, ficando atrás apenas da China. De acordo com o levantamento da OMS, em dois mil e nove, a indústria brasileira movimentou nesse setor mais de dois bilhões e meio de dólares. O secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, explica que com esses investimentos, a população está utilizando cada vez mais o sistema de saúde.
REINALDO GUIMARAES: "O mercado brasileiro tem crescido, não só de equipamentos, mas também de medicamentos. Isso, na nossa opinião, denota uma ampliação do acesso de segmentos da população, que não chegavam aos serviços de saúde, portanto mão utilizavam esses equipamentos e outros produtos industriais. Com o aumento do emprego formal, com as políticas de inclusão social, com a ampliação das ações do Sistema Único de Saúde, passam a consumir, passam a utilizar, ter maior acesso ao sistema de saúde."
JULIANA COSTA: Reinaldo Guimarães acrescenta que houve uma maior participação de países emergentes no mercado de tecnologia médica. Juntos, os trinta países emergentes que mais produzem nesse setor responderam a dez por cento das vendas mundiais. O secretário afirma que para ocupar posições de destaque na política internacional, o País precisa investir nas empresas brasileiras.
REINALDO GUIMARÃES: "É preciso perseverar nas políticas industriais, que nos anos mais recentes tem voltado a atuar com força no País. No que toca o Ministério da Saúde, é importante continuar a enfatizar a importância do mercado público, das compras governamentais, de usar o poder governamental para fazer com que empresas brasileiras possam aumentar sua fatia de mercado."
JULIANA COSTA: O secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães destaca que o governo brasileiro passou a enxergar a indústria de saúde como um setor estratégico e com isso criou políticas específicas para essa área.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
REINALDO GUIMARAES: "O mercado brasileiro tem crescido, não só de equipamentos, mas também de medicamentos. Isso, na nossa opinião, denota uma ampliação do acesso de segmentos da população, que não chegavam aos serviços de saúde, portanto mão utilizavam esses equipamentos e outros produtos industriais. Com o aumento do emprego formal, com as políticas de inclusão social, com a ampliação das ações do Sistema Único de Saúde, passam a consumir, passam a utilizar, ter maior acesso ao sistema de saúde."
JULIANA COSTA: Reinaldo Guimarães acrescenta que houve uma maior participação de países emergentes no mercado de tecnologia médica. Juntos, os trinta países emergentes que mais produzem nesse setor responderam a dez por cento das vendas mundiais. O secretário afirma que para ocupar posições de destaque na política internacional, o País precisa investir nas empresas brasileiras.
REINALDO GUIMARÃES: "É preciso perseverar nas políticas industriais, que nos anos mais recentes tem voltado a atuar com força no País. No que toca o Ministério da Saúde, é importante continuar a enfatizar a importância do mercado público, das compras governamentais, de usar o poder governamental para fazer com que empresas brasileiras possam aumentar sua fatia de mercado."
JULIANA COSTA: O secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães destaca que o governo brasileiro passou a enxergar a indústria de saúde como um setor estratégico e com isso criou políticas específicas para essa área.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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