A novela terminou mal para os torcedores da Argentina. Mesmo com o apoio do povo, Diego Maradona não chegou a um acordo com a Associação de Futebol Argentina (AFA) e está fora do comando da seleção. O treinador tomou a decisão de deixar o cargo, após a decisão do presidente Julio Grondona de demitir alguns de seus auxiliares. As informações são do diário esportivo Olé.
Nesta segunda-feira, o técnico da albiceleste na Copa do Mundo 2010 se encontrou com Grondona. A reunião foi encerrada após mais de duas horas de conversas. O presidente da AFA não cedeu sobre as suas intenções de não renovar com Alejandro Mancuso e Hector Enrique, auxiliares de Maradona no Mundial da África do Sul.
Com isso, o treinador preferiu abandonar o comando da equipe. De acordo com o Olé, Grondona irá elaborar um comunicado e oficializar a decisão de não manter Maradona ainda nesta terça-feira.
A demora para a reunião da AFA com Maradona já dava sinais de que a relação entre técnico e Grondona não era das melhores. Com intermediários para negociar um encontro pós-Copa, o ex-jogador preferiu ir à Venezuela para visitar Chávez a definir rapidamente seu futuro na seleção.
Através de entrevista na televisão argentina, Maradona pressionou o presidente da federação e comentou que gostaria de continuar no cargo, mas somente se pudesse escolher todos os seus assistentes. “Quero continuar, mas tudo dependerá se ele (Grondona) aceitará os meus termos e o que eu pedir”, disse, em suas primeiras palavras após a eliminação por 4 a 0 para a Alemanha, nas quartas de final da Copa.
A imprensa argentina já especula um novo nome para comandar a seleção. Um dos técnicos com mais chances seria Carlos Bianchi, com passagem vitoriosa pelo Boca Juniors. No entanto, os jornais advertem que o relacionamento ruim com Grondona pode ser decisivo para uma surpresa.
Entre os treinadores cotados também está Alejandro Sabella, atual técnico do Estudiantes de La Plata, clube pelo qual conquistou a Taça Libertadores de 2009. O ex-volante Diego Simeone, que disputou mais de cem partidas pela seleção, e que já treinou grandes clubes locais, como River Plate e San Lorenzo, é outro nome na lista de favoritos.
Nesta segunda-feira, o técnico da albiceleste na Copa do Mundo 2010 se encontrou com Grondona. A reunião foi encerrada após mais de duas horas de conversas. O presidente da AFA não cedeu sobre as suas intenções de não renovar com Alejandro Mancuso e Hector Enrique, auxiliares de Maradona no Mundial da África do Sul.
Com isso, o treinador preferiu abandonar o comando da equipe. De acordo com o Olé, Grondona irá elaborar um comunicado e oficializar a decisão de não manter Maradona ainda nesta terça-feira.
A demora para a reunião da AFA com Maradona já dava sinais de que a relação entre técnico e Grondona não era das melhores. Com intermediários para negociar um encontro pós-Copa, o ex-jogador preferiu ir à Venezuela para visitar Chávez a definir rapidamente seu futuro na seleção.
Através de entrevista na televisão argentina, Maradona pressionou o presidente da federação e comentou que gostaria de continuar no cargo, mas somente se pudesse escolher todos os seus assistentes. “Quero continuar, mas tudo dependerá se ele (Grondona) aceitará os meus termos e o que eu pedir”, disse, em suas primeiras palavras após a eliminação por 4 a 0 para a Alemanha, nas quartas de final da Copa.
A imprensa argentina já especula um novo nome para comandar a seleção. Um dos técnicos com mais chances seria Carlos Bianchi, com passagem vitoriosa pelo Boca Juniors. No entanto, os jornais advertem que o relacionamento ruim com Grondona pode ser decisivo para uma surpresa.
Entre os treinadores cotados também está Alejandro Sabella, atual técnico do Estudiantes de La Plata, clube pelo qual conquistou a Taça Libertadores de 2009. O ex-volante Diego Simeone, que disputou mais de cem partidas pela seleção, e que já treinou grandes clubes locais, como River Plate e San Lorenzo, é outro nome na lista de favoritos.
Fonte/Foto: Uol Esporte
Nenhum comentário:
Postar um comentário