CYNTHIA RIBEIRO: A possibilidade do desenvolvimento de um gel vaginal, capaz de evitar o contágio do vírus HIV contou com o apoio de especialistas de todo o mundo, durante o Décimo Oitavo Congresso Internacional de Aids, em Viena, na Áustria. Apesar de o produto ainda estar em fase de testes, a idéia de um método que dê independência à mulher, na hora da relação sexual, é vista com bons olhos por quem lida com a prevenção da doença, há anos. A diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Simões, explica que esse novo método que está sendo estudado, se ele der certo, pode representar a definitiva independência sexual feminina.
MARIÂNGELA SIMÕES: "É um gel vaginal que quem coloca é a mulher e a gente busca muito métodos de prevenção que a mulher possa controlar, porque muitas vezes o uso do preservativo quem define se vai usar é o homem e não a mulher. Então, um gel microbicida, um gel vaginal seria um grande avanço, mas ainda não estamos lá, estamos a caminho, mas não estamos lá ainda."
CYNTHIA RIBEIRO: Mariângela Simões adianta que, apesar dos bons resultados nos testes, existe um longo caminho a ser percorrido, até que esse gel vaginal tenha sua eficácia cem por cento comprovada.
MARIÂNGELA SIMÕES: "Os microbicidas que foram testados até o momento, nenhum deles deu certo. Esse foi o estudo que se saiu um pouco melhor. Ele abre uma perspectiva positiva, mas ele não é estudo terminativo ainda, e até que este produto esteja registrado, disponível para a distribuição, ainda vai um tempo. Eu acho que ainda vão alguns anos para que se veja segurança, que possa ser utilizado."
CYNTHIA RIBEIRO: Para a diretora do departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, mesmo que, no futuro, o gel vaginal contra o vírus HIV se torne uma realidade, o uso da camisinha será sempre fundamental na prevenção.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
MARIÂNGELA SIMÕES: "É um gel vaginal que quem coloca é a mulher e a gente busca muito métodos de prevenção que a mulher possa controlar, porque muitas vezes o uso do preservativo quem define se vai usar é o homem e não a mulher. Então, um gel microbicida, um gel vaginal seria um grande avanço, mas ainda não estamos lá, estamos a caminho, mas não estamos lá ainda."
CYNTHIA RIBEIRO: Mariângela Simões adianta que, apesar dos bons resultados nos testes, existe um longo caminho a ser percorrido, até que esse gel vaginal tenha sua eficácia cem por cento comprovada.
MARIÂNGELA SIMÕES: "Os microbicidas que foram testados até o momento, nenhum deles deu certo. Esse foi o estudo que se saiu um pouco melhor. Ele abre uma perspectiva positiva, mas ele não é estudo terminativo ainda, e até que este produto esteja registrado, disponível para a distribuição, ainda vai um tempo. Eu acho que ainda vão alguns anos para que se veja segurança, que possa ser utilizado."
CYNTHIA RIBEIRO: Para a diretora do departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, mesmo que, no futuro, o gel vaginal contra o vírus HIV se torne uma realidade, o uso da camisinha será sempre fundamental na prevenção.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Cynthia Ribeiro
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