JULIANA COSTA: Nesta quarta-feira, primeiro de setembro, entra em vigor, em todo o País, a lei que torna obrigatório o uso de cadeirinhas, bebês-conforto e assentos de elevação nos carros para o transporte de crianças de zero a sete anos e meio de idade. Dados do Departamento Nacional de Trânsito apontam que duas mil crianças e adolescentes com menos de dezessete anos morrem anualmente em acidentes de carro. O ortopedista pediatra do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Pedro Henrique Mendes, explica que sem o dispositivo de segurança, qualquer pequeno acidente pode provocar sérios problemas a criança.
PEDRO HENRIQUE MENDES: "Se a criança está no banco da frente ou no banco de trás sem nenhum tipo de fixação no veículo, no momento da colisão o corpo da criança é projetado a frente ou se ela estiver no banco traseiro, dianteiro ou muitas vezes a criança chega a ser projetada pelo para-brisa dianteiro e muitas vezes até sai do carro por conta do impacto."
JULIANA COSTA: Pedro Henrique Mendes acrescenta que o uso de cadeirinhas, bancos de elevação e bebês-conforto pode reduzir em até 70 por cento o número de casos de acidentes com lesões graves. O ortopedista afirma que os pais não devem levar os filhos no colo.
PEDRO HENRIQUE MENDES: "Até mesmo em pequenas colisões, ao contrário do que os adultos pensam, a energia do trauma é muita grande e o adulto não tem força para segurar a criança e ele solta criança, é um hábito involuntário, e a criança é arremessada de encontro ao painel ou ao para-brisa do veículo."
JULIANA COSTA: O ortopedista pediatra do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Pedro Henrique Mendes, lembra que para as crianças de até um ano de idade é recomendado o uso do bebê-conforto, virado de costas para o motorista e de frente para o banco traseiro, preso ao cinto de segurança. Crianças com idade entre um e quatro anos devem usar as cadeirinhas, que também devem ser presas ao cinto. Dos quatro aos sete anos e meio já é possível usar os assentos de elevação juntamente com o cinto de segurança dos veículos. Só a partir dos sete anos e meio é que as crianças passam a usar o cinto de segurança do carro, sem a necessidade dos dispositivos de segurança.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
PEDRO HENRIQUE MENDES: "Se a criança está no banco da frente ou no banco de trás sem nenhum tipo de fixação no veículo, no momento da colisão o corpo da criança é projetado a frente ou se ela estiver no banco traseiro, dianteiro ou muitas vezes a criança chega a ser projetada pelo para-brisa dianteiro e muitas vezes até sai do carro por conta do impacto."
JULIANA COSTA: Pedro Henrique Mendes acrescenta que o uso de cadeirinhas, bancos de elevação e bebês-conforto pode reduzir em até 70 por cento o número de casos de acidentes com lesões graves. O ortopedista afirma que os pais não devem levar os filhos no colo.
PEDRO HENRIQUE MENDES: "Até mesmo em pequenas colisões, ao contrário do que os adultos pensam, a energia do trauma é muita grande e o adulto não tem força para segurar a criança e ele solta criança, é um hábito involuntário, e a criança é arremessada de encontro ao painel ou ao para-brisa do veículo."
JULIANA COSTA: O ortopedista pediatra do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Pedro Henrique Mendes, lembra que para as crianças de até um ano de idade é recomendado o uso do bebê-conforto, virado de costas para o motorista e de frente para o banco traseiro, preso ao cinto de segurança. Crianças com idade entre um e quatro anos devem usar as cadeirinhas, que também devem ser presas ao cinto. Dos quatro aos sete anos e meio já é possível usar os assentos de elevação juntamente com o cinto de segurança dos veículos. Só a partir dos sete anos e meio é que as crianças passam a usar o cinto de segurança do carro, sem a necessidade dos dispositivos de segurança.
Fonte: Agência RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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