JULIANA COSTA: O Ministério da Saúde ampliou de trinta e nove para quarenta e quatro a Lista de Doenças de Notificação Compulsória, ou seja, doenças que devem ser comunicadas às autoridades. A partir de agora, os profissionais de saúde vão ter a obrigação de comunicar ao governo casos como: picadas de animais como cobras e escorpiões, atendimento com soro antirrábico por ataques de cães, gatos e morcegos e intoxicações por substâncias químicas. A diretora adjunta do Departamento de Vigilância Epidemiológica, Carla Domingues, afirma que a mudança tem o objetivo de aprimorar o monitoramento dessas doenças.
CARLA DOMINGUES: "É uma reorganização do processo de trabalho. São doenças ou eventos que precisam ser monitorados pelo Ministério da Saúde para que a gente possa acompanhar a evolução dessas doenças e adotar as medidas de controle adequadas."
JULIANA COSTA: Carla Domingues explica a importância da nova Lista de Doenças de Notificação Compulsória.
CARLA DOMINGUES: "O que é importante nessa lista é que a gente possa estruturar as ações de vigilância epidemiológica, que todos os profissionais conheçam as ações e que eles possam notificar os eventos para que os gestores tomem conhecimento de forma oportuna dos casos, possam avaliar os impactos das ações e as medidas de controle adequado."
JULIANA COSTA: A diretora adjunta do Departamento de Vigilância Epidemiologia, Carla Domingues, ressalta que a nova lista segue as recomendações do Regulamento Sanitário Internacional de 2005. Segundo ela, para a inclusão das novas doenças, foram usados critérios como o potencial de transmissão, estimado pelo nível de ameaça à saúde pública.
Fonte: RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
CARLA DOMINGUES: "É uma reorganização do processo de trabalho. São doenças ou eventos que precisam ser monitorados pelo Ministério da Saúde para que a gente possa acompanhar a evolução dessas doenças e adotar as medidas de controle adequadas."
JULIANA COSTA: Carla Domingues explica a importância da nova Lista de Doenças de Notificação Compulsória.
CARLA DOMINGUES: "O que é importante nessa lista é que a gente possa estruturar as ações de vigilância epidemiológica, que todos os profissionais conheçam as ações e que eles possam notificar os eventos para que os gestores tomem conhecimento de forma oportuna dos casos, possam avaliar os impactos das ações e as medidas de controle adequado."
JULIANA COSTA: A diretora adjunta do Departamento de Vigilância Epidemiologia, Carla Domingues, ressalta que a nova lista segue as recomendações do Regulamento Sanitário Internacional de 2005. Segundo ela, para a inclusão das novas doenças, foram usados critérios como o potencial de transmissão, estimado pelo nível de ameaça à saúde pública.
Fonte: RádioWeb - Reportagem, Juliana Costa
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